Banco Santander é o “banco mais verde do mundo”

Santander é o banco mais ecológico do mundoO banco figura no ranking da Bloomberg Markets, que avaliou o financiamento de energias renováveis e a redução do impacto ambiental das entidades.

O Banco Santander foi reconhecido como o “Banco Mais Verde do Mundo”, segundo o ranking “The World’s Greenest Banks” que a revista Bloomberg elabora há quatro anos e cujos resultados de 2013 foram agora publicados.

Para elaborar o ranking, foram avaliadas várias variáveis. Por um lado, o financiamento de projectos de energias renováveis, por outro, a redução do impacto ambiental com medidas de eficiência energética. A Bloomberg analisou os bancos com uma capitalização superior a 10 000 milhões de dólares que são cotados nos principais índices bolsistas do mundo.

Ana Botín, presidente do Banco Santander, destacou: «o Santander está muito comprometido com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável. Por isso, financiamos projectos de energia renovável em todo o mundo e aplicamos medidas de eficiência energética nas nossas instalações».

Em Portugal, o Santander Totta financiou, desde 2008, mais de 1300 operações de energias renováveis num total de 35 milhões de euros, contribuindo assim para o desenvolvimento de um modelo energético sustentável de baixo custo económico e social, sustentado na produção de energia com baixo impacto ambiental.

No âmbito do Plano de Eficiência Energética, em 2013 registou-se uma redução de 9% em emissões de CO2, face a 2012, e uma redução de 5% no consumo de electricidade e de 7% no consumo de papel. Relativamente a 2005, altura em que o Banco iniciou a medição do seu desempenho ambiental, a emissão de gases com efeito de estufa (GEE) reduziu-se para quase metade, o consumo de água reduziu 57% e o de energia 33%, enquanto o consumo de papel baixou 16%.

De modo a continuar a reduzir a pegada de carbono, o Santander Totta conta actualmente com 20 centrais de microgeracão já instaladas. A implementação de medidas de racionalização energética nos edifícios centrais e balcões tem sido uma prioridade. A política de mobilidade assente em menos viagens e mais reuniões “virtuais”, que aumentaram 13%, e a promoção de energias renováveis, são outras das medidas em destaque.

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