Cancro: Um bom seguro de saúde torna tudo menos difícil

Cerca de 450 mil rastreios ao cancro ficaram por fazer, em Portugal, durante a pandemia. Esta, que é uma das doenças que mais preocupa os portugueses, deve ter como prioridade o combate e a prevenção, pelo que ter um bom seguro de saúde é essencial.

Em 2020, na União Europeia, foram diagnosticadas com cancro 2,7 milhões de pessoas e 1,3 milhões perderam a vida, incluindo mais de dois mil jovens. Se nada mudar, estima-se que, até 2035, os casos de cancro aumentem quase 25%, passando a ser a principal causa de morte na UE. Os números, apesar de aterrorizadores, alertam para a necessidade de priorizar o combate e prevenção da doença.

Ainda assim, graças a progressos alcançados em matéria de deteção precoce, terapias eficazes e cuidados de apoio, estima-se que existam mais de 12 milhões de sobreviventes do cancro na Europa, e Portugal não é exceção. É, por isso, necessário que existam cuidados de acompanhamento adequados, onde se inclui um bom seguro de saúde. Tendo em conta a incidência crescente de doenças oncológicas, a Médis reforçou a Proteção Oncológica dos seus Clientes. Porque “ter um bom seguro de saúde não torna as coisas mais fáceis, mas ajuda a que fiquem menos difíceis”.

A sua saúde não espera

Com o objectivo de detectar e resolver alterações no corpo humano, os rastreios oncológicos são fundamentais para o sucesso desta batalha difícil, angustiante e sempre inesperada. E para que não deixe rastreios por fazer, a Médis desenvolveu um plano de prevenção personalizado para ajudar os portugueses a prevenir doenças oncológicas, que prevê um calendário, sem custos, que recorda todos os exames de rotina que deverá fazer e quando.

Se detectada a doença, o acompanhamento é imprescindível. Enfrentar um cancro é, por si só, um caminho, no mínimo, desafiante e se a ele juntarmos o isolamento, muitas vezes necessário, devido aos tratamentos, é importante que os familiares e os profissionais de saúde tornem este tempo mais apaziguador.

Por isso, a Médis tem reforçado, nos últimos anos, o serviço de Gestão de Doença, uma linha telefónica com uma equipa especializada em oncologia, direccionada para o doente, permitindo pedir ajuda ou tirar qualquer dúvida sobre a doença ou sobre os tratamentos de forma simples e à distância de um telefonema.

“Somos um porto seguro, em quem se pode confiar. Quem nos procura pode expressar os seus sentimentos, inseguranças ou dúvidas”, refere Ana Sousa, uma das enfermeiras que presta apoio telefónico.

Garantir tratamento nas melhores referências mundiais

Ao considerar um seguro, na protecção oncológica deve estar contemplada a opção de poder ser tratado num local mundialmente reconhecido pelo tratamento de doenças oncológicas. É o caso da Médis, que tem uma parceria de longa data com a Clínica Universitária de Navarra (Pamplona ou Madrid, Espanha), uma referência internacional em inúmeros procedimentos de alta diferenciação.

Além da acreditação pela Joint Commission International, garantia de elevada qualidade médica, a Clínica foi nomeada como centro de excelência na integração de oncologia e cuidados paliativos.

A seguradora garante, nesta Protecção Oncológica Reforçada disponível para clientes individuais, internamento cirúrgico com capital ilimitado, internamento médico de 45 dias por ano, 30 sessões de quimioterapia e 45 sessões de radioterapia por pessoa segura e ano civil, consultas de diagnóstico, tratamento e reavaliação pós-cirúrgica, próteses cirúrgicas até 15 mil euros por ano, e até a deslocação de ida e volta de avião e a estadia em hotel – doente e acompanhante – durante os tratamentos.

A par dos benefícios, também é disponibilizado aos clientes o serviço de “segunda opinião Navarra”, que garante o parecer de um especialista da clínica sempre que necessite de confirmar um diagnóstico e o seu tratamento, com o objectivo de o ajudar a enfrentar uma situação difícil com maior confiança e permitir tomar uma decisão suportada em todas as opções de tratamento.

O melhor remédio? A prevenção

Depois do lançamento da campanha nacional de sensibilização para a detecção precoce do cancro colorretal, o Movimento 50+, em que quase 4.200 portugueses participaram no rastreio, a Médis continua a reforçar a importância de um diagnóstico precoce através de acções de rastreio, fundamentais para a diminuição do número de mortes.

Afinal, um estudo publicado na revista “Nature Communications” defende que algumas causas não comportamentais – como a predisposição genética, a idade biológica e a influência hormonal – podem ser parcialmente modificáveis com hábitos de vida saudáveis.

Por isso, opte por um estilo de vida activo, por praticar exercício físico, adoptar uma alimentação saudável, não fumar, não se expôr a radiações nocivas, evitar espaços com poluição ambiental, prevenir ou tratar infecções causadas por determinados vírus e bactérias.

Porque o cancro de pele, da mama, do cólon, do pulmão, entre tantos outros, não escolhem idade, género ou profissão, previna-se. Esse é mesmo o melhor remédio.

 

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