Esta empresa portuguesa está a contratar 20 engenheiros de software e analistas funcionais

A Opensoft, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas, vai contratar cerca de 20 novos colaboradores até ao final do ano para reforçar a sua equipa técnica. Essencialmente engenheiros de software e analistas funcionais com alguns anos de experiência ou recém-licenciados.

 

Os profissionais a contratar deverão ter grau académico em Informática, preferencialmente mestrado, e bons conhecimentos de algumas tecnologias como Java, bases de dados (sobretudo SQL), webservices, CSS e JavaScript.

Conhecimentos em frameworks como Spring, Angular e React são também valorizados e, caso sejam candidatos com alguma experiência, a prática em ferramentas de controlo de versões e build.

As candidaturas podem ser feitas aqui.

«A Opensoft desenvolve soluções tecnológicas com impacto directo na vida dos cidadãos, por isso procuramos profissionais que queiram abraçar projectos de grande escala, complexos e que, efectivamente, vão fazer a diferença no dia-a-dia das pessoas e dos nossos clientes», explica José Vilarinho, CEO da Opensoft.

Apesar dos efeitos da pandemia na economia global, desde Março, a Opensoft integrou cerca de 30 colaboradores, além de ter continuado a receber alunos para desenvolverem as suas teses de mestrado, mesmo em regime de teletrabalho.

Recentemente, foi lançada uma nova imagem dedicada ao recrutamento da Opensoft. “Passa do Java à realidade” é um dos reptos lançados pela campanha que vai decorrer nas plataformas digitais e nas universidades, através de eventos organizados por grupos de alunos de Informática, feiras de emprego e programas de estágios curriculares.

«O actual contexto pandémico transferiu as feiras de emprego e os eventos presenciais para o online, mas não podemos descurar esta importante fonte de recrutamento. Este ano, vamos estar mais uma vez presentes em vários jobshops, entre eles a FISTA, organizada pelo ISCTE, a SINFO, do Instituto Superior Técnico, e o evento da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova. Será uma forma diferente de contactar com os estudantes, esperando que o regresso aos eventos presenciais seja o mais célere possível», refere José Vilarinho.

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