Esta empresa do Retalho assegurou a criação e manutenção de cerca de 60 mil postos de trabalho em Portugal no ano passado

O Lidl apresentou os resultados do estudo do seu Impacto Socioeconómico em Portugal, para o triénio 2019-2021. Realizado pela consultora KPMG, este estudo revela que nos últimos três anos o Lidl gerou de forma directa, indirecta e induzida mais de sete mil milhões de euros para a economia do país, contribuindo para criação e manutenção de cerca de 60 mil postos de trabalho em 2021.

 

Só em 2021, a contribuição da empresa foi de 2.610 milhões de euros, representando 1,2% do PIB nesse ano e reflectindo que, por cada um euro gasto pelo Lidl foram gerados 1,73 euros na economia portuguesa. Deste impacto económico total do Lidl em 2021, 58% corresponde à contribuição directa da empresa através do pagamento a fornecedores, de salários e impostos, 17% corresponde ao impacto indirecto e 25% corresponde ao impacto induzido.

O estudo da KPMG revela também que, nos últimos três anos, o Lidl continuou a contribuir de forma muito positiva para a criação de emprego no país, quer através da contratação directa de colaboradores para suportar a sua operação – mais 11% de força laboral neste período – quer através do seu impacto indirecto, registando um aumento médio de 7% ao ano, entre 2019 e 2021. Só em 2021, por cada posto de trabalho gerado pelo Lidl, foram criados adicionalmente 7,3 novos postos de trabalho, resultando em quase 60 mil postos de trabalho criados de forma directa e indirecta.

Com uma rede de 270 lojas, de norte a sul do país, e quatro direcções regionais e entrepostos, para além da sede, Santo Tirso (Norte), Torres Novas (Oeste), Sintra (Centro) e Palmela (Sul), o Lidl vai continuar a investir em Portugal. Para 2022 tem previsto um investimento total de cerca de 200 milhões de euros, dos quais 125 milhões se destinam à intervenção no parque de lojas (remodelações, modernizações e novas aberturas), garantindo uma experiência de compra simples e rápida a todos os seus clientes.