FCH-Católica ganha projecto europeu de 1 milhão de euros

O Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da FCH-Católica integra mais um projecto com financiamento europeu de 1 milhão de euros.

 

“COMPACT: From Research to Policy through raising awareness of the state of the art on social media and convergence” é o segundo grande projecto internacional a que o Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, se associa este ano com um financiamento europeu.

Depois do projecto 4C’s, que já este ano tinha sido financiado pela Comissão Europeia com 1,8 milhões de euros, o CECC recebe agora o segundo financiamento internacional no valor de 1 milhão de euros, através do programa H2020, na área das Tecnologias da Informação e Comunicação.

A participação portuguesa é assegurada por uma equipa de investigadores da Universidade Católica Portuguesa, coordenada pelo director da Faculdade de Ciências Humanas, Nelson Ribeiro.

Sob o acrónimo COMPACT, este projecto deverá debruçar-se sobre o impacto dos mais recentes avanços tecnológicos na comunicação digital, promovendo a análise e o debate de práticas de convergência nos media sociais e aferindo as suas implicações em termos culturais, políticos, legais, económicos e tecnológicos.

Além de promover a investigação e disseminação de conhecimento sobre os novos suportes digitais e as práticas de convergência nos meios de comunicação social e na produção de conteúdos, a equipa do projecto, que integra instituições académicas e representantes do sector empresarial, pretende fomentar ideias inovadoras e intervir na área da legislação que tem vindo a ser produzida a nível nacional e europeu sobre a convergência dos media, o direito privado e o interesse público.

O projecto, liderado pela National University of Ireland, conta com a participação de um total de quinze instituições oriundas de vários países da Europa desde a Eslováquia, Eslovénia, Bélgica, Bulgária, Ucrânia, Croácia, Dinamarca, Letónia, Grécia, Reino Unido e Portugal. Terá a duração de 36 meses e a assinatura do contrato que dará início aos trabalhos deverá ter lugar em Dezembro de 2017.

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