Fundador do Whatsapp foi recusado pelo Facebook e pelo Twitter

Brian Acton é um dos nomes do momento. Este engenheiro norte-americano, antigo quadro da Yahoo e da Apple, candidatou-se para trabalhar no Facebook e no Twitter e foi recusado em ambas. Depois destes “nãos” de peso – reconhecidos pelo próprio no Twitter na altura – acabou por fundar uma start-up com Jan Koum, um ex-colega na Yahoo, que acabou por se tornar ela mesma num gigante: a aplicação Whatsapp, descarregada por milhões de pessoas, é um elemento de comunicação essencial para muitos.

A venda do Whatsapp por 16 mil milhões de euros, uma quantia astronómica, é o culminar de uma história de sucesso de dois sócios talentosos que acabaram por escapar aos olhos experientes dos recrutadores das duas tecnológicas.

A revista Forbes chama a atenção para este facto num artigo publicado recentemente. O elogio a esta «história lendária de sorte, persistência e de auto-validação» é acompanhado por um reparo aos profissionais de Recursos Humanos: como é possível terem deixado escapar estes dois talentos? O erro saiu caro ao Facebook de Mark Zuckerberg, concluem.

O artigo da Forbes escolhe realçar outro elemento nesta história de sucesso de antologia: Brian Action acabou por optar por uma postura optimista depois das duas recusas em vez de ceder à frustração. Citado pela Forbes,  Acton escreveu em 2009 que a candidatura foi «uma grande oportunidade de conhecer pessoas fantásticas.» E acrescentou: «Estou ansioso pela próxima aventura da minha vida.»