Michael Page recruta para Centros de Serviços Partilhados

Empresas multinacionais procuram sobretudo perfis para cargos de liderança de equipas, contabilistas, advogados interno e responsáveis de Recursos Humanos.

A Michael Page, empresa de recrutamento de quadros médios e superiores, lança uma nova área, dedicada ao recrutamento de talento para a área de Centros de Serviços Partilhados (CSP).

«Dada a nossa metodologia de pesquisa de profissionais especializados, que reúne o know-how local com a experiência global proveniente e a nossa capacidade para atrair candidatos internacionais através da nossa presença em 35 países, sempre fomos muito procurados pela área», revela Vasco Salgueiro, manager da Michael Page Finance, responsável pelo recrutamento para a nova área de negócio.

Portugal tem, pela sua localização e pela capacidade dos seus recursos humanos, as condições ideais para atrair cada vez mais projectos desta natureza. Uma larga fatia dos profissionais portugueses tem um alto nível de formação, qualificação e especialização, bem como uma enorme capacidade para a aprendizagem de idiomas estrangeiros. Também a boa reputação do país no que concerne a inovação e qualidade da tecnologia e a relativa facilidade para a criação de novas empresas, são pontos a favor a seu favor para a implementação de novos CSP.

Assim, a implementação de CSP em Portugal, que permitem concentrar funções administrativas e de apoio, como compras, contabilidade e tesouraria, recursos humanos e sistemas de informação, é cada vez mais comum.

«As empresas multinacionais procuram sobretudo perfis para cargos de liderança de equipas, contabilistas, advogados internos e responsáveis de Recursos Humanos. Os perfis financeiros são os mais procurados; no entanto, é quase infindável a variedade de perfis procurados, inseridos em áreas desde o marketing a logística ou TI», acrescenta Vasco Salgueiro.

Cada vez mais procurados por organizações ramificadas em delegações ou unidades de negócio, os CSP são especialmente benéficos no aumento da produtividade, na redução de custos administrativos e com infra-estruturas de sistemas, na normalização de processos e sistemas, no desenvolvimento de centros de competências e de inovação e na optimização do tempo despendido em processos.

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