Nove erros a evitar para causar a impressão certa

Transmitir a impressão contrária ao que pretendemos, principalmente num primeiro contacto com alguém, pode causar sérios problemas no futuro. Saiba quais os cuidados que pode (e deve) ter para deixar uma impressão positiva.

 

A “CNBC” falou com altos cargos e milionários e compilou nove erros que podem, no limite, custar-lhe a reputação e aquele emprego de sonho. Tome nota:

  1. Barbara Corcoran, investidora de risco e «tubarão» do programa «Shark Tank»: um aperto de mão fraco e pouco (ou nenhum) contacto visual. «Se quer que alguém confie em si, olhe-o directamente nos olhos. Um bom aperto de mão também é fundamental. (…) Essa ligação aponta que está confiante e é digno de confiança.»
  2. Jay Leno, comediante e apresentador do «Jay Leno’s Garage» da “CNBC”: ser rude. «A bondade vai longe. Ainda me lembro de todas as pessoas do mundo do espectáculo que foram más para mim no início da minha carreira, assim como aquelas que me pegaram na mão e me deram conselhos.»
  3. Marla Beck, co-fundadora e CEO da marca de cosmética Bluemercury: não saber fazer as perguntas certas. «Tente saber como é que a outra pessoa começou no sector, no cargo ou cidade. Pergunte sobre os seus objectivos e sonhos.»
  4. Markus Hetzenegger, fundador e CEO da agência NYBA Media GmbH: negligenciar a reputação. «A primeira impressão não começa no segundo em que conhece alguém. Ela começa com a reputação que construímos ao ao longo do tempo.»
  5. Natalie Workman, co-fundadora da Cardone Ventures for Women: mostrar sinais de desinteresse. «Não se esqueça de dar o seu cartão de visita – idealmente com a sua fotografia – para que eles tenham uma forma de acompanhá-lo.»
  6. Ashley Alderson, fundador e CEO do The Boutique Hub e Boutique.Style e orador motivacional: tirar primeiro e dar depois. «Sendo humilde e generoso construirá uma comunidade leal à tua volta. O mundo dos negócios é dar para receber. Quanto mais puder disponibilizar os seus serviços, conhecimento, ligações e tempo aos outros, mais eles darão em troca.»
  7. Alon Rajic, CEO da Finofin, dona da Money Transfer Comparison: não saber apontar quais os seus pontos fortes. «É muito importante saber identificar as nossas competências e exibi-las com orgulho.»
  8. Craig Handley, co-fundador da ListenTrust: falar antes de ouvir. «Com o tempo aprendi a escutar mais e só falo quando considero que é momento certo ou que tenho algo verdadeiramente valioso para partilhar.»
  9. Andrea Callanan, música, empreendedora, coach e fundadora da Inspire Me: tentar demasiado. «Ofereceram-me grandes oportunidades na primeira reunião, porque alguém ’teve um bom pressentimento’ a meu respeito. Ou seja, a minha estratégia é ser o mais autêntica possível.»