Nuno Oliveira, Zurich em Portugal: A cultura no centro da transformação
Nuno Oliveira, Chief People & Culture Officer da Zurich em Portugal, afirma «uma cultura forte ajuda a promover a inovação e a adaptabilidade, variáveis relevantes para que as organizações possam responder rapidamente às mudanças do mercado e às exigências dos novos consumidores para, assim, prosperarem. E só podem prosperar se forem resilientes».
«A cultura tem o poder de transformar a vida de uma organização e dos públicos com que interage. É por essa razão que a sua relevância está a crescer nos dias de hoje, tal como indica a maioria dos inquiridos – 45% – do LV Barómetro da Human Resources. Uma cultura forte, bem definida e vivida por todos os colaboradores, influencia de forma positiva o desempenho da empresa – a sua produtividade, capacidade de retenção de talentos e satisfação dos clientes.
Por um lado, se pensarmos em mercados altamente competitivos, a cultura organizacional pode revelar-se um factor de diferenciação, capaz de atrair novos talentos e de impactar a forma como os colaboradores interagem, tomam decisões e se comprometem com a missão da empresa. Por outro lado, uma cultura forte ajuda a promover a inovação e a adaptabilidade, variáveis relevantes para que as organizações possam responder rapidamente às mudanças do mercado e às exigências dos novos consumidores para, assim, prosperarem. E só podem prosperar se forem resilientes.
Por essa razão, uma cultura organizacional bem definida é um factor crítico para aumentar a resiliência das organizações, sobretudo em tempos de crise e maior volatilidade. Nestes períodos, as empresas precisam de aumentar o engagement e a motivação dos colaboradores – para que se mantenham unidos ao propósito e com um sentido de pertença reforçado – e manter elevado o valor que entregam aos clientes. Para isso, é crucial que os líderes sejam agentes de inspiração e alimentação da cultura, criando equipas fortes que trabalham em uníssono e que, assim, se revelam totalmente prontas para abraçar o futuro.»
Este testemunho foi publicado na edição de Outubro (nº.166) da Human Resources, no âmbito da LV edição do seu Barómetro.
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