O mimo pode ser demais e “estraga”? Há uma marca que vai estudar o tema

Actualmente «as pessoas têm dificuldade em falar sobre mimo. Há muito a ideia de que é demasiado», explica o psiquiatra Daniel Sampaio. Existe uma percepção errada de que estraga. O certo é que 57% dos participantes no questionário dinâmico da Mimosa, lançado em Outubro de 2024, afirma precisamente isso: “o mimo estraga”. Esta conclusão revela a necessidade que a Mimosa encontrou em definir e compreender o mimo, ajudando a perceber qual é este “tipping point” que desafia os pais, avós e educadores, e a sociedade em geral.  

A palavra mimo tem múltiplos significados e o mais relevante é o mimo relacional: «o mimo que nós damos aos outros e que se traduz por afago, carinho, atenção e que é muito importante ao longo da vida», acrescenta o psiquiatra. Para quase 80% dos participantes no questionário, ser mimado é bom e mais de 60% dos inquiridos prefere dar a receber mimo.

A Mimosa quer analisar o tema mais a fundo. Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca afirma: «Dar mimo, para a Mimosa, não é apenas um chavão publicitário, mas uma prática diária que guia tudo o que faz. Desde a produção dos nossos produtos, às experiências de marca e ao cuidado com os consumidores, até mesmo numa simples resposta em redes sociais. O nosso compromisso vai além da alimentação, e é um compromisso com o bem-estar, o afecto e com a dedicação a cuidar de quem confia em nós.»

Cuidar é uma forma de dar mimo, e esse, tal como a Mimosa sempre defendeu, nunca é demais. «Aliás, 65% dos consumidores afirma mesmo que o mimo não é demais. Este é um território que a marca já comunica historicamente e entendemos que faz todo o sentido alavancar a ideia do papel emocional que alimentação tem em cada um de nós», acrescenta a gestora da marca.

A Mimosa é, desde sempre, uma marca que cuida em diferentes eixos: alimentar, social e inteligência emocional. O que a marca se propõe agora é perceber o que os portugueses pensam sobre o mimo, como o mimo afecta as suas vidas e a expressão do mimo através da alimentação.

O estudo profundo e com validade científica será feito ao longo de 2025, com a Return on Ideas e o C-The Consumer Intelligence Lab.