O que acontece quando o estrelato de um CEO dá para o torto?

Os CEO queridos dos meios de comunicação são criados por uma gestão eficaz da imprensa, ou ganham proeminência como resultado do desempenho da organização? Saiba a resposta na edição de Outubro da Human Resources.

Por Elizabeth Blankespoor e Ed deHaan

Quando Dick Costolo, CEO do Twitter, saiu do cargo a meio de Junho, os meios de comunicação de todo o mundo colocaram uma simples questão: quem poderia substituí-lo? Análises sugerem que liderar um negócio tão inovador num delicado período pós-OPI exige um líder com forte personalidade e visão, ainda que o próprio Costolo tenha minimizado a necessidade de um “super-herói” como sucessor.

Ainda assim, poucas dúvidas restam de que vivemos na era do CEO estrela. O falecido Steve Jobs criou um culto de personalidade à volta da presença pública e da sua dedicação à inovação na Apple. A história do cofundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, recebeu o tratamento de Hollywood. Até a candidata à presidência Carly Fiorina fez nome como líder da Hewlett-Packard.

Contudo, as empresas podem influenciar significativamente a visibilidade nos meios de comunicação do seu CEO – ou ter um CEO proeminente pode também funcionar em detrimento da organização?

Leia a reportagem na íntegra na edição de Outubro da revista.

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