
OE vai dar poupança de TSU e IRS nos subsídios de refeição
Os novos limites de isenção fiscal inscritos no Orçamento do Estado para 2018, para vales e cartões de refeição, vão proporcionar às empresas e trabalhadores poupanças de TSU e IRS, respeitantes ao subsídio de refeição.
De acordo com uma simulação da Sodexo, uma empresa com 10 trabalhadores que opte por disponibilizar o subsídio de refeição através de cartão, no limite máximo de 7,63 euros por dia, pode reduzir em mais de 1600 euros por ano os seus encargos com pessoal, comparativamente com o pagamento em dinheiro (22 dias úteis/11 meses | taxa média IRS 25%).
Por seu lado, ao receberem o referido subsídio por cartão, os trabalhadores beneficiam da isenção total da TSU e do IRS, o que representa um acréscimo de poder de compra que, em 2018, será de 249 euros por colaborador para este mesmo exemplo. Já no caso dos colaboradores que estejam incluídos no escalão máximo do IRS, a poupança fiscal poderá atingir os 408 euros.
Desde 2012, o Orçamento do Estado atribui um benefício fiscal ao pagamento do subsídio de refeição em cartão. Se for pago em dinheiro, o subsídio passa em 2018 a estar isento de tributação em IRS e contribuições para a Segurança Social até 4,77 euros por dia. Se for pago em cartão, esse limite de isenção passa para 7,63 euros.
Esta e outras simulações podem ser realizadas na ferramenta que a Sodexo disponibiliza, que permite calcular a poupança fiscal tanto para empresas como para colaboradores.
Veja também estas notícias.