Trabalhadores querem que benefícios sejam mais personalizados. E esperam outra coisa das empresas

Sete em cada 10 profissionais da geração Z, também conhecidos como centennials, esperam que as entidades empregadoras avancem com uma política de benefícios laborais mais personalizada ao longo do ano, revela um Estudo da MetLife sobre Tendências de Benefícios para Trabalhadores.

 

Metade dos inquiridos da geração Z afirma que a maioria das comunicações sobre benefícios que recebem não são relevantes e 63% gostariam que as suas empresas prestassem recomendações mais personalizadas.

Estas conclusões mostram que as empresas terão de reavaliar as suas estratégias de benefícios para satisfazer as expectativas da geração Z que, em breve, representará a maioria da força laboral.

O estudo da MetLife revela também que as estratégias que apostem na educação ao longo do ano sobre a oferta e as vantagens dos planos de benefícios da empresa, conjugadas com o aumento da utilização desses benefícios, proporcionam um maior retorno sobre este investimento das empresas. Além de aumentar a satisfação dos profissionais, os dados da MetLife mostram que essas estratégias têm como resultado que um em cada dois colaboradores se sintam mais cuidados pelos seus empregadores.

De acordo com o estudo, a preocupação que as empresas mostram com os seus trabalhadores tem um impacto tangível no respectivo bem-estar, felicidade e satisfação geral e, por conseguinte, no desempenho organizacional; é necessário um maior envolvimento do empregador e uma maior preocupação com os trabalhadores.

Embora a Geração Z seja mais vocal quanto às suas expectativas, não é a única a procurar uma experiência de benefícios personalizada e abrangente. O estudo da MetLife revela que 54% do total de inquiridos gostaria de ter recomendações personalizadas sobre benefícios e 65% querem que o seu empregador faça comunicações periódicas sobre benefícios ao longo do ano, o que pode melhorar a compreensão de todas as suas vantagens.

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