Uma cultura de risco pode ser essencial ao sucesso de uma organização. Não sabe como a promover? Siga estes passos

Depois da pandemia COVID-19, as organizações aprenderam a importância de serem ágeis e de se adaptarem rapidamente à mudança. Neste sentido, muitas empresas, estão a colocar o risco como um elemento-chave da sua cultura organizacional. Neste sentido, a GoodHabitz, plataforma de e-learning, deixa cinco passos para tornar o risco parte do dia-a-da das empresas.1. Formar os colaboradores
Para os colaboradores participarem nos processos de decisão é fundamental investir em formação e equipá-los com um conhecimento básico sobre cultura de risco. Deixar claro como detetar potenciais problemas, como sair da zona de conforto e enfrentar os desafios, assim como determinar o que pode ser feito para mitigar as ameaças são algumas boas práticas que devem ser passadas para cultivar a compreensão do risco e estimular a autoconfiança.
2. Liderar pelo exemplo
Todos os elementos da estrutura devem estar cientes dos riscos que a organização enfrenta, da importância de os tratar corretamente e sobre o que fazer quando determinada situação ocorre. Esta forma de pensar deve ser promovida sobretudo pelos líderes, para que o resto da equipa siga o exemplo. Um bom líder deve pensar na estratégia da empresa sempre com os potenciais riscos em mente, como inspiração para as equipas fazerem o mesmo.
3. Promover uma comunicação transparente
Cada colaborador deve ter claro e presente o processo para lidar com uma situação de risco. É fundamental garantir que as etapas de comunicação de um risco são fáceis de compreender e seguir, para que todos as sigam facilmente.
4. Oferecer incentivos
Oferecer incentivos de acordo com as expectativas de gestão de risco da organização pode ser eficaz para encorajar os colaboradores a pensarem como podem corrigir determinadas questões ou sugerir caminhos para a empresa inovar. Oferecer uma recompensa a um colaborador por identificar um risco e descobrir a solução, ou por arriscar e criar um projecto que faça crescer uma área da empresa, são exemplos que podem ser implementados.
5. Aprender com o falhanço
Arriscar está associado a falhar. No entanto, é essencial não ver a falha como um ponto negativo. Deve-se assumir o fracasso como algo que conduz à inovação e pensar em novas formas de ultrapassar obstáculos. Quando falha, a equipa sabe que não pode abordar a mesma tarefa ou objectivo de igual forma, por isso, tem que arriscar de novo e encontrar novos caminhos.