Wall Street English. Além das palavras: O inglês como alavanca de oportunidades

O domínio do inglês é hoje um factor essencial para a competitividade das empresas portuguesas, sobretudo num mercado globalizado. Com um método único, o Wall Street English é um parceiro que faz a diferença na formação e retenção do talento.

 

Actualmente, as empresas enfrentam o desafio da falta de tempo e disponibilidade dos colaboradores, dificultando a integração de formações presenciais em horários fixos. Além disso, é essencial que a formação seja eficaz e ajustada ao nível e aos objectivos profissionais de cada pessoa, tendo em conta as diferentes necessidades linguísticas entre departamentos e funções diversas. Nesse sentido, e com um método de ensino diferenciador, o Wall Street English disponibiliza uma oferta de formação personalizada, à medida dos objectivos dos colaboradores e das empresas. Nesta entrevista, Diogo Reis Pereira, director de Marketing do Wall Street English explica como a empresa se mantém relevante para os portugueses ao fim de 30 anos em Portugal, como o seu método de ensino responde às necessidades das organizações e de como a formação contínua pode fazer a diferença na retenção de talento. Isso e muito mais!

Como é que o Wall Street English tem vindo a adaptar a sua oferta formativa às necessidades do sector empresarial?
O Wall Street English posiciona-se no mercado português como líder no ensino da língua inglesa, prestando um serviço de formação premium, com um método de ensino único e exclusivo para adultos, adolescentes e empresas. No seu 30º aniversário em Portugal, e vencedor da preferência dos portugueses por 10 anos consecutivos através da conquista do Prémio Cinco Estrelas, a marca disponibiliza cursos personalizados às necessidades de cada aluno, com horários flexíveis e ajustados à sua disponibilidade, diversidade de aulas com os melhores professores e centenas de exercícios, com resultados garantidos.

No caso das empresas, a formação pode ser ainda mais personalizada, através da criação de turmas fixas e pedidos de professores para dar aulas nas próprias organizações. No entanto, a solução 100% online, focada na evolução individual do aluno, sem necessidade de criação de turmas ou horários, permite-lhes realizar aulas quando e onde quiserem, sendo por isso esta a modalidade preferida e mais escolhida pelas empresas. O Wall Street English tem investido também na criação de conteúdo personalizado para diferentes sectores, com recurso a inteligência artificial (IA).

Quais são os principais desafios que as empresas enfrentam no que diz respeito à formação em inglês dos seus colaboradores?
Actualmente, um dos principais desafios que as empresas enfrentam prende-se com a falta de tempo e disponibilidade dos colaboradores. Em contextos cada vez mais exigentes e com equipas muitas vezes sobrecarregadas, torna-se difícil integrar formações presenciais em horários fixos. Outro desafio é garantir que a formação seja realmente eficaz e adaptada ao nível e aos objectivos profissionais de cada colaborador, uma vez que as necessidades linguísticas variam muito entre departamentos e funções.

Por fim, há uma crescente preocupação em medir o retorno do investimento (ROI) na formação, exigindo soluções com resultados mensuráveis, orientadas para a performance e para a aplicabilidade prática no contexto profissional.

De que forma o domínio do inglês impacta directamente a performance profissional e a competitividade das organizações? O domínio do inglês é hoje um factor diferenciador essencial para a competitividade das empresas portuguesas, sobretudo num mercado globalizado. Equipas com competências linguísticas sólidas comunicam de forma mais eficiente com clientes, parceiros e fornecedores internacionais, o que facilita processos de negociação, gestão de projectos e expansão para novos mercados.

Do ponto de vista individual, colaboradores com bom domínio do inglês sentem-se mais confiantes, o que se traduz num desempenho mais seguro, numa maior autonomia e numa capacidade acrescida de representar a empresa em contextos internacionais: presencialmente ou em ambientes digitais.

Que modalidades de formação o Wall Street English disponibiliza para empresas e como se diferencia o vosso método de ensino?
O principal factor de diferenciação do Wall Street English é o método de ensino único e inovador que, há mais de 50 anos, confere a nossa liderança no mercado. Para além de ser blended e de ser percursor no recurso à tecnologia para proporcionar uma aprendizagem mais rica e dinâmica aos alunos, utiliza ainda o conceito de flipped classroom, isto é, grande parte do estudo é realizado na plataforma interactiva através das lições multimédia e da realização de exercícios nos manuais digitais, antes das aulas com professores. Isto faz com que os alunos sigam mais preparados para as aulas, participem mais activamente e aproveitem melhor o seu tempo com os professores.

O aluno pode começar a estudar desde o primeiro dia que visita a escola, a partir do seu nível, que é aferido através do nosso teste de entrada, dando início num curso digital centrado em si e nas suas necessidades e participando de seguida em aulas com professores com um máximo três ou quatro alunos que estejam a frequentar a mesma unidade de aprendizagem. Os horários são flexíveis e os alunos nunca perdem aulas, estudando ao seu ritmo. A sua motivação é o seu limite! E agora, com a possibilidade de variar entre aulas presenciais com professores, na escola ou na sala de aula online, o curso tornou-se ainda mais flexível. Para além disto, todos os alunos têm um consultor alocado, que acompanha o percurso do aluno desde o primeiro dia e garante a sua motivação ao longo do curso!

Existe um perfil-tipo das empresas que procuram os vossos serviços ou têm trabalhado com sectores muito variados?
Na verdade, trabalhamos com uma grande variedade de sectores, o que reflecte o carácter transversal da necessidade de aprendizagem ou de melhoria da língua inglesa. Colaboramos com sectores tão diversos como tecnologia, banca, turismo, saúde, construção, entre outros. Não existe propriamente um perfil-tipo, mas é comum que as empresas que recorrem ao Wall Street English procurem crescimento internacional e estejam comprometidas com o desenvolvimento contínuo das suas equipas.

Como medem os resultados e a eficácia dos programas de formação ministrados a equipas empresariais?
A medição de resultados é bastante importante tanto para nós como para as empresas. É por isso que as nossas consultoras que acompanham todo o processo da empresa enviam relatórios de gestão e performance dos alunos aos responsáveis pela formação, para que possam monitorizar em tempo real o seu percurso, verificar o seu aproveitamento e assim, garantir o ROI deste investimento de formação nos colaboradores das empresas.

Utilizamos uma combinação de ferramentas que incluem relatórios de progresso individuais, testes de nível e feedback contínuo dos formadores e formandos. Além disso, realizamos reuniões de follow-up com os alunos e responsáveis de formação para avaliar a sua satisfação e progresso, ajustar objectivos e garantir que estamos alinhados com os objectivos da empresa e do aluno.

Em que medida a formação contínua em inglês contribui para a retenção de talento dentro das organizações?
A retenção de talento é cada vez mais importante dentro das organizações e, para que isso aconteça, é fundamental que os líderes apostem na formação contínua das equipas. É cada vez maior a pressão na gestão para que se aposte em soluções eficazes a qualificar ou mesmo requalificar o capital humano das empresas, com formações técnicas e rápidas que permitam acompanhar a velocidade da tecnologia e do mercado.

No Wall Street English, notamos um aumento da procura por soluções de formação em inglês. Começam a ser cada vez menos os pedidos por aulas privadas, em sala de aula com professor, para quadros superiores, e aumentam os pedidos para volumes de colaboradores maiores, 100% online e com formatos de aprendizagem flexíveis e dinâmicos que se adaptem às diferentes agendas e níveis de inglês dos colaboradores.

O nosso método de ensino permite-nos responder a estes pedidos, que se querem rápidos, user friendly, facilmente acessíveis e personalizados, centrados na evolução do aluno. Oferecer formação contínua em inglês é, cada vez mais, um benefício valorizado pelos colaboradores e demonstra que a empresa investe no seu desenvolvimento, cria oportunidades de progressão interna e prepara-os para desafios internacionais.

Quais são as principais tendências que antecipam no futuro da formação linguística corporativa?
Existem algumas tendências que podem vir a ganhar destaque no futuro da formação, como por exemplo uma maior digitalização e personalização da formação, através de ferramentas e plataformas que conseguem ajustar o conteúdo ao perfil e necessidades do aluno. Destaque, também, para o papel da formação enquanto elemento estratégico de employer branding, algo que vai continuar a crescer dentro das organizações, que vão oferecer aos seus colaboradores o benefício de terem acesso a formações premium e, dessa forma, garantirem a atracção e retenção de talento.

Neste momento, através da inteligência artificial – outra grande tendência – os nossos sistemas já permitem dar feedback aos alunos em tempo real. Isso acontece, por exemplo, nos exercícios de reading, onde os alunos obtêm feedback imediato quanto à sua pronúncia. Em breve, vamos lançar outras ferramentas de AI que vão permitir ao aluno um estudo e prática da oralidade mais interactivo e personalizado, tal como um apoio e acompanhamento mais directo em questões mais técnicas e/ ou educacionais.

 

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Formação” que foi publicado na edição de Junho (nº. 174) da Human Resources.

Disponível nas bancas e online, na versão em papel e na versão digital.

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