Barómetros

Barómetro Human Resources. Desafios RH para 2025: Mais do mesmo?! Ou só aparentemente?

Chegados a Dezembro, é altura de perspectivar 2025. Como habitualmente no Barómetro Human Resources na última edição ao ano, quisemos saber quais os temas que os profissionais identificam como os mais prementes. E o que está a ser feito em relação a outros que foram sendo apontados como desafios ao longo de 2024, nomeadamente o absentismo e os modelos de trabalho. Alguns resultados poderão surpreender.

Barómetro Human Resources. Os “elefantes na sala” foram identificados. E agora, vamos continuar a ignorá-los?

Uma nova geração que exige mais e dá menos às empresas, e que, sendo a mais diplomada, não é a mais bem preparada; uma geração sénior que se sente discriminada; a cultura organizacional a perder relevância nas empresas; lideranças a precisar de actualizar competências e um contexto demográfico que já está a impactar as organizações. São estes alguns dos alertas que se retiram da análise dos resultados da 55.ª edição do Barómetro Human Resources. E agora, vamos continuar a ignorar os “elefantes na sala”?

Barómetro Human Resources. Os jovens não têm as competências que o mercado de trabalho exige

A esmagadora maioria dos especialistas – 83% – afirma que os jovens não saem do sistema de ensino português preparados e com as competências de que o mercado de trabalho precisa. E os cursos também não estão ajustados às necessidades. Esta é a principal conclusão do 54.º Barómetro, que aborda outros temas, como os modelos de trabalho, as políticas de gestão de talento e as competências mais importantes.

Testemunhos

Joana Tavares, Aon: «Continuamos sempre ao contrário»

Joana Tavares, HR Business partner da Aon, afirma que «está-se a normalizar a resistência à mudança e a complicar, perdendo tempo na criação de novas tendências de Gestão de Pessoas, sem dar importância ao que é realmente transversal: trabalhar em organizações, onde a saúde é de facto uma…

José Luís Carvalho, CUF: Ser ou não ser, eis a questão

José Luís Carvalho, director de Gestão de Pessoas da CUF, destaca que «o ser ou não ser de uma organização é influenciado por muito mais do que a política de trabalho remoto. Se um colaborador não quer continuar na empresa devido ao modelo de trabalho remoto, “algo vai mal no reino da Dinamarca”».

Marco Serrão, Galp: Trabalho híbrido ou smartworking?

Marco Serrão, Chief People & Space Officer da Galp, acredita «no smartworking, num modelo adaptado às circunstâncias e prioridades específicas de cada organização, na integração fluida das responsabilidades pessoais e profissionais, num work-life integration que cria sinergias ao longo do dia…

Ana Petrucci, Intelcia: «Alinhar os interesses corporativos e individuais»

Ana Petrucci, HR and Brand & Engagement director da Intelcia, faz notar que «há uma necessidade crescente de flexibilidade no trabalho e mostram que o sucesso de modelos híbridos depende da capacidade das empresas de se adaptarem. Uma revisão regular das políticas, com base em pesquisas internas…

Nuno Oliveira, Zurich em Portugal: A cultura no centro da transformação

Nuno Oliveira, Chief People & Culture Officer da Zurich em Portugal, afirma «uma cultura forte ajuda a promover a inovação e a adaptabilidade, variáveis relevantes para que as organizações possam responder rapidamente às mudanças do mercado e às exigências dos novos consumidores para, assim,…