Os melhores países para expatriados
Já pensou em ir trabalhar para outro país e deparou-se com a dúvida sobre qual seria o melhor local para começar uma nova fase na sua vida? A InterNations fez um estudo que pode ajudar na escolha.
Voltar ao trabalho depois das férias não é fácil. Com o Outono a chegar e uma lista infindável de coisas para fazer, é natural que se comece a pensar como seria trabalhar fora. Se é o seu caso e o problema é decidir para onde, aqui fica uma ajuda.
A InterNations, um website de networking de expatriados, fez um inquérito a 14 mil pessoas que deixaram o seu país para trabalhar noutra geografia e procurou perceber onde eram mais felizes.
O inquérito teve em contra vários factores, como a facilidade de adaptação, a qualidade e o custo de vida, com base no qual foi feito um ranking dos melhores 19 países para os expatriados:
19. Bahrain: O país sofreu uma queda assinalável no que respeita à qualidade da Educação, passando da oitava posição (em 2015) para a 22.ª este ano, caindo bastante na classificação geral.
18. Tailândia: Muitos australianos sentem-se atraídos pela Tailândia, ficando o país bem classificado em termos de acolhimento amigável e facilidade de adaptação.
17. Alemanha: Mais de sete em 10 (71%) respondeu que, em geral, está satisfeito com o nível de segurança laboral, sendo que 23% respondeu que está completamente satisfeito.
16. Roménia: Foi um dos países que mais subiu no ranking de 2016, tendo passado de 27.º para 16.º num ano (11 lugares). Está no top 10 para os melhores países em termos de adaptação e tem uma pontuação muito elevada como país amigável.
15. Panamá: Este pequeno estado da América Central surge classificado como um dos melhores países do mundo em termos de segurança no trabalho, assumindo a 8.ª posição, logo à frente da Suécia.
14. Espanha: O país está extremamente bem classificado em termos de qualidade de vida, ficando no 2.º lugar no que respeita a melhores opções de lazer, logo a seguir a Malta.
13. Singapura: A infra-estrutura de transportes é considerada muito boa por 63% dos expatriados inquiridos, enquanto a média global é de 29%.
12. Canadá: Com uma media de 41 horas, tem a quarta semana de trabalho mais curta do mundo, para expatriados.
11. Vietname: Surge como quarto melhor classificado no que respeita ao custo de vida. Os expatriados conseguem fazer o seu salário “render” bastante neste país.
10. República Checa: Subiu 12 lugares, de 22.º para 10.º, em 2016. Surge com pontuações elevadas em termos de custo de vida e de acolhimento amigável.
9. Luxemburgo: Em termos de satisfação global no trabalho, 76% dos expatriados dizem estar satisfeitos, uma percentagem significativa quando comparada com a média global de 64%.
8. Áustria: O país consegue excelentes resultados por ser considerado um lugar pacífico e seguro, com 93% dos inquiridos a dar-lhe uma classificação positiva em termos de segurança pessoal, e 95% em termos de tranquilidade.
7. Austrália: É considerado o sexto melhor país do mundo em termos da qualidade das suas opções de lazer, permanecendo como destino de topo para os expatriados.
6. Costa Rica: Cerca de oito em cada 10 expatriados (79%) sente-se “em casa” em relação à cultura local e quatro em cada 10 (41%) afirma mesmo estar completamente satisfeito, mais do dobro da média global, que fica nos 18%.
5. Nova Zelândia: O país alcançou uma excelente classificação nas categorias de felicidade pessoal, protecção e segurança.
4. México: Mantém o lugar de topo no indicador “facilidade de adaptação” pelo terceiro ano consecutivo, classificando-se em primeiro também na facilidade de encontrar amigos, e em segundo no que respeita a fazer os expatriados sentirem-se bem-vindos.
3. Equador: A economia pode estar em mau estado mas 27% dos expatriados estão muito felizes com a sua situação financeira, quase o dobro da média global, de 15%.
2. Malta: Mais de quarto em cada 10 expatriados (41%) afirmam que a adaptação a Malta é muito fácil, bem mais do dobro da média global de 16%.
1. Taiwan: Cerca de um terço dos expatriados (34%) em Taiwan estão completamente satisfeitos com o seu emprego, mais do dobro da média global (16%). Estão igualmente entusiasmados com o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional (30%) e com a segurança no trabalho (34%).