
Por que razão chegam tão poucas mulheres aos Conselhos de Administração?
Um novo estudo revelou que, apesar dos progressos na igualdade de género, parece existir uma quota implícita nas mulheres que ocupam posições seniores em grandes empresas.
Por Matt Palmquist
A percentagem de mulheres em posições de topo de empresas S&P 1500 aumentou ligeiramente nas últimas duas décadas – de 1,6% em 1992 para 8,7% em 2011. Em 2011, apenas 3,7% dos cargos de CEO foram preenchidos por mulheres. Desde então, o número estagnou.
Se a discriminação contra as mulheres que trabalham diminuiu nas últimas décadas e muitos mitos sobre a capacidade de equilibrar família e carreira foram desacreditados, por que razão não chegam mais mulheres às fileiras de topo das grandes empresas? E a presença de algumas, mesmo que poucas, CEO não deveria levar a um efeito de reforço, levando mais colegas a juntarem-se a elas nos comités executivos?
Um novo estudo oferece uma resposta esclarecedora, ainda que desencorajante, a estas perguntas. As mulheres na gestão sénior de empresas de topo parecem estar a esbarrar numa quota implícita. E a presença de uma mulher no cume de uma organização na realidade reduz as hipóteses de outras mulheres se juntarem a ela.
Leia o artigo na íntegra na edição de Outubro da Human Resources.