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Quando se faz um verdadeiro investimento nas pessoas
A maioria das empresas ainda não está desperta para a importância de apostar no desenvolvimento dos seus colaboradores como pessoas, ou seja, como um todo. Mas aí reside um enorme potencial de crescimento.
Por Rita Sambado, EUS School of Being
Felizmente já começam a ser muitas as empresas que são parte activa no desenvolvimento das suas pessoas; que perceberam o quão relevantes as mesmas são para a sustentabilidade dos seus negócios. O que ainda não é frequente são empresas que, para além de parte activa, são também parte “desinteressada” no crescimento dos seus activos. Com isto não quero obviamente dizer que não tenham interesse, mas que o mesmo não vai para além da esfera restrita de desenvolver a pessoa nas suas competências profissionais.
É frequente vermos as empresas a investirem na capacidade de liderança dos seus colaboradores ou, até, na sua capacidade de comunicação, mas levá-los a fazer uma reflexão séria acerca da sua vida como um todo, trazendo para cima da mesa competências ainda ditas pessoais, são poucos os exemplos.
As pessoas não são uma única dimensão e, portanto, estarem muito desenvolvidas numas áreas, mas apresentarem grandes desequilíbrios noutras, é um sinal claro de um enorme potencial de crescimento que está por explorar. E a maioria das empresas ainda não despertou para este facto. Quando vemos grandes profissionais que têm a vida familiar estagnada, ou grandes mães de família que ainda não se conseguiram expressar do ponto de vista profissional, este é um claro exemplo disso. Porquê? Porque as áreas que estamos claramente a deixar para trás contêm recursos que certamente nos vão ser preciosos em todas as restantes áreas.
Master Your Life
Master Your Life é um programa que transformação que ensina as pessoas a tornarem-se mestres das suas vidas; é um programa que nos convida a fazer uma reflexão profunda acerca das principais áreas da nossa vida, e a traçar uma visão superior para cada uma delas. As pessoas conseguem assim uma enorme abertura de consciência que lhes vai depois permitir assumir uma direcção e planear os respectivos passos que têm de dar para a atingir.
Leia o artigo na íntegra na edição de Fevereiro da Human Resources.