Best Workplaces, GSK: Reconhecimento e compromisso com os colaboradores

7º Lugar – 101-200 Colaboradores

Nos últimos três anos, a GSK tem sido consistentemente reconhecida pelos seus colaboradores como sendo «uma das 10 melhores empresas para se trabalhar em Portugal », segundo revela Guilherme Ferreira, director de Acesso ao Mercado e Assuntos Externos da GSK. «Este reconhecimento é um reflexo do profundo alinhamento e orgulho dos trabalhadores com o propósito da organização », acrescenta.

A empresa pretende «impactar positivamente a saúde de 2,5 mil milhões de pessoas nos próximos 10 anos». Para isso, o responsável diz que é necessário «criar um grande ambiente e fornecer todas as condições para que as equipas consigam desenvolver-se e criar um “Great Place to Work”». Em conjunto com a ciência e a tecnologia, «as pessoas são o activo mais valioso para a empresa».

O profissional lembra ainda que a organização conta com o contributo dos líderes para motivar as suas equipas, assim como para promover um ambiente diverso e inclusivo, em que o sucesso seja reconhecido e recompensado. Prova disso foram as respostas no último survey da empresa, «em que todos os colaboradores responderam que têm orgulho em trabalhar na GSK e sentem que têm liberdade para flexibilizar o seu horário de trabalho». Além disso, 99% também afirmou que «as pessoas são tratadas de forma justa, independentemente da sua etnia e/ou orientação sexual».

Prémios, desafios e boas práticas

Para a empresa, «o bem-estar dos colaboradores é essencial». Por isso, em 2023, decidiu que os trabalhadores passariam a ter direito a um total de 18 semanas de licença de parentalidade pagas a 100%, até os filhos perfazerem um ano de idade. Paralelamente, também permitiu que tivessem direito a quatro semanas de licença para cuidar de familiares de primeiro grau que se encontrem num estado de saúde crítico.

A GSK disponibilizou também um programa de aconselhamento para ajudar na gestão das finanças pessoais. Numa outra vertente, mais virada para o meio-ambiente, a empresa instituiu o Together Days, um programa de voluntariado em que todos os colaboradores têm a possibilidade de dedicar um dia de trabalho (pago) a fazer voluntariado numa instituição à sua escolha. Além disso, também colocou em prática a política Performance with Choice, em que os colaboradores decidem com os respectivos managers o modelo de trabalho.

Já sobre os maiores desafios para a empresa, Guilherme Ferreira aponta «a atracção e retenção do talento, a criação de um ambiente de constante aprendizagem e o desenvolvimento de um ecossistema corporativo diverso e inclusivo» como os obstáculos que têm sido mais difíceis de superar.

Por último, em termos internacionais, a GSK está entre as 10 melhores empresas, no ranking “FTSE Women Leaders”, no que diz respeito à representatividade das mulheres em cargos de direcção. A empresa também está entre os 100 Top Empregadores Globais, segundo a organização Stonewall, pelas políticas de diversidade e inclusão. Além disso, também foi considerada pelo Corporate Equality Index como sendo um “Best Place to Work” para LGBTQIA+. Por último, também é membro fundadora da Proud Science Alliance, uma rede global pelos direitos LGBTQIA+, «cujo objectivo é elevar a representatividade LGBTQIA+ nos sectores da ciência e da saúde»

Este artigo faz parte do Tema de Capa publicado na edição de Março (n.º 159) da Human Resources.

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