Lidl: Atracção e retenção de talentos no ADN

Um dos pilares da política de Recursos Humanos do Lidl Portugal é a atracção e retenção de talentos, apostando na sua formação e desenvolvimento. Sendo os colaboradores o segredo do crescimento da empresa, acreditam que só assim conseguem perpetuar o sucesso.

 

Por Ana Leonor Martins

 

A política de Recursos Humanos do Lidl assenta na atracção de novos talentos e na retenção dos seus quadros, procurando assegurar o envolvimento de todos na cultura da empresa. «Temos como lema “Fazemos o impossível, possível” e acreditamos que colaboradores motivados, envolvidos e felizes são mais pro-activos e atingem mais rapidamente os objectivos», faz notar Maria Roman, directora de Desenvolvimento e Formação do Lidl Portugal. «Encaramos os colaboradores como possibilitadores, que têm orgulho na empresa e que por ela são capazes de dar o seu máximo.»

Uma das acções de destaque na área de Recursos Humanos, implementada no ano passado, que demonstra como esta aposta de traduz na prática foi a estratégia de melhoria de qualidade de vida e satisfação dos colaboradores através do aumento do ordenado base para 600 euros, «valor acima do acordado nos contratos colectivos negociados pela APED [Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição] e 13% acima do valor nacional», realça a responsável. «Esta acção estende-se ao subsídio de alimentação, que desde 2013 é o mais alto entre as cadeias de retalho, no valor de 6,83  euros.»

Também em prol da estabilidade, desde início de Abril que todos os novos contratos de trabalho no Lidl Portugal são sem termo. Os colaboradores com contrato a termo só existirão em situações pontuais, como a substituição devido a ausência prolongada ou reforço em picos de trabalho sazonais.

Por outro lado, e com vista a acelerar a promoção interna, o Lidl dispõe de programas direccionados a funções específicas dos seus colaboradores, como é o caso do programa acelerador “Uma Loja, Um Sucessor”, implementado este ano, que prevê a identificação de pessoas de elevado potencial por parte dos chefes de loja para serem seus sucessores. «Os colaboradores identificados passam posteriormente por um abrangente programa de formação e por um centro de avaliação, tendo já sido promovidas 36 pessoas a chefes de loja com base neste programa», partilha.

 

Leia o artigo na íntegra na edição de Setembro da Human Resources Portugal. 

 

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