Portugal é um dos quatro países onde há uma maior discrepância entre a oferta e a procura de talentos no mercado de trabalho, revela um estudo da consultora Hays relativo às disparidades na distribuição de talento na economia global.
O estudo da Mercer para o World Economic Forum avaliou 122 países em 51 indicadores das áreas Educação, Saúde e Bem-Estar, Força de Trabalho/Emprego e Envolvente Externa.
Um estudo da Accenture mostra que a falta de colaboração entre o Marketing e TI ameaça uma boa experiência de cliente - e sugere formas de conciliar a discrepância de perspectivas entre os líderes de ambas as áreas.
As PME nacionais estão entre as que mais despediram no conjunto dos países num estudo da Zurich - mas também entre as que mais contrataram entre os países europeus mais afectados pela crise.
A proposta apresentada pelo Hay Group no estudo “Who are the leaders of the future?” sugere que a forma de identificação de talento tradicional, de baixo para cima, está datada.
O “Best Companies for Leadership 2013", do Hay Group, elege as empresas que fazem a diferença em termos de liderança e traça um retrato das tendências actuais na gestão das organizações.
O estudo da consultora Michael Page mostra que as remunerações dos profissionais de ambas as áreas podem chegar aos 75 000 euros e 38 000 euros, respectivamente.