Joana Tavares, Aon: «Continuamos sempre ao contrário»

Joana Tavares, HR Business partner da Aon, afirma que «está-se a normalizar a resistência à mudança e a complicar, perdendo tempo na criação de novas tendências de Gestão de Pessoas, sem dar importância ao que é realmente transversal: trabalhar em organizações, onde a saúde é de facto uma…

José Luís Carvalho, CUF: Ser ou não ser, eis a questão

José Luís Carvalho, director de Gestão de Pessoas da CUF, destaca que «o ser ou não ser de uma organização é influenciado por muito mais do que a política de trabalho remoto. Se um colaborador não quer continuar na empresa devido ao modelo de trabalho remoto, “algo vai mal no reino da Dinamarca”».

Marco Serrão, Galp: Trabalho híbrido ou smartworking?

Marco Serrão, Chief People & Space Officer da Galp, acredita «no smartworking, num modelo adaptado às circunstâncias e prioridades específicas de cada organização, na integração fluida das responsabilidades pessoais e profissionais, num work-life integration que cria sinergias ao longo do dia…

Ana Petrucci, Intelcia: «Alinhar os interesses corporativos e individuais»

Ana Petrucci, HR and Brand & Engagement director da Intelcia, faz notar que «há uma necessidade crescente de flexibilidade no trabalho e mostram que o sucesso de modelos híbridos depende da capacidade das empresas de se adaptarem. Uma revisão regular das políticas, com base em pesquisas internas…

Nuno Oliveira, Zurich em Portugal: A cultura no centro da transformação

Nuno Oliveira, Chief People & Culture Officer da Zurich em Portugal, afirma «uma cultura forte ajuda a promover a inovação e a adaptabilidade, variáveis relevantes para que as organizações possam responder rapidamente às mudanças do mercado e às exigências dos novos consumidores para, assim,…