Cinco profissões que vão ficar obsoletas (muito rapidamente)
As transformações tecnológicas têm implicações em várias áreas e o mundo do trabalho não é excepção. A pensar nisso, a Growthmentor identificou cinco profissões que serão obsoletas em 2024.
Veja quais são:
1. Caixas
O Bureau of Labor Statistics dos Estados Unidos projecta um declínio de 10% nos empregos de caixas de 2022 a 2032, o que equivale a uma diminuição de 348.100 postos de trabalho. A automação e o autoatendimento estão rapidamente a invadir o sector comercial. Os registos automáticos, pagamentos sem contacto e compras online têm reduzido a necessidade de caixas humanos.
2. Agentes de viagens
De acordo com o Bureau of Labor Statistics, o número de empregos de agentes de viagens nos Estados Unidos diminuiu cerca de 70% entre 2000 e 2021. As agências de viagem online, as aplicações de planeamento de viagem e os sistemas de recomendação baseados em IA estão a fornecer os mesmos serviços do que os agentes de viagens tradicionais, mas de forma mais conveniente para o cliente, com a redução de custos e oferecendo mais opções.
3. Operadores de telemarketing
Segundo o Bureau of Labor Statistics espera-se que os empregos em telemarketing diminuam 20,6% entre 2022 e 2032. Os chatbots movidos a IA e os sistemas de chamadas automatizados estão a substituir cada vez mais os operadores de telemarketing humanos.
4. Trabalhadores da indústria
O sector industrial à escala mundial está a tornar-se cada vez mais automatizado. Os robôs são mais eficientes e precisos, e podem trabalhar sem interrupção, tornando-os uma opção mais atraente para muitos fabricantes. Ainda que haja necessidade de trabalhadores humanos em algumas áreas, a tendência geral é para a automação, reduzindo a procura por empregos industriais tradicionais.
5. Distribuidores de jornais
Prevê-se que o volume do mercado de jornais diminua para 43,6 milhões de exemplares até 2025. A era digital, com os iPads, Kindles, e smartphones, está a fazer desvanecer rapidamente os jornais físicos. Com os sites de notícias, a procura por distribuição de jornais está descer. Esta tendência, a menos que seja invertida ou equilibrada por novas oportunidades para os distribuidores, tende a sugerir uma diminuição ainda mais acentuada.
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