Como a UNICEF adaptou a sua forma de trabalhar para continuar a ajudar os mais afectados pela pandemia

A COVID-19 não provocou apenas uma crise sanitária, mas também uma crise social. Os grupos que já se encontravam numa situação de vulnerabilidade foram os mais afectados, especialmente muitas famílias, com recursos económicos mais limitados.

 

Acreditando que o designado terceiro sector, que inclui instituições de Acção Social, desempenha um papel muito importante perante a situação actual pois fornece serviços essenciais e protege as pessoas, a Selligent Marketing Cloud, quis perceber o trabalho que está a ser realizado neste sector e como a comunicação digital o pode ajudar a posicionar as suas mensagens junto da sociedade.

De modo a promover a solidariedade e o envolvimento dos cidadãos, esta plataforma inteligente de marketing de automação omnicanal promoveu uma conversa online com a UNICEF.

Neste contexto, Kike García, responsável de Marketing Digital da UNICEF, referiu durante a conversa com Rafa Romero, director Sales da Selligent Ibérica, que muitas entidades tiveram de adaptar a sua forma de trabalhar para atingir os seus objectivos.

Kike García destaca que os esforços não só foram dirigidos à implementação do teletrabalho, como também a um processo de adaptação da estratégia de comunicação a seguir. O objectivo da UNICEF foi, especificamente, a angariação de fundos destinados a ajudar os mais afectados por esta situação. Este e outros aspectos, nomeadamente as vantagens desta adaptação, foram os temas mais abordados durante a conversa que aconteceu online.

«O elemento diferenciador desta emergência é que nos afecta globalmente. O grau de implicação é muito maior a nível nacional, sendo um factor-chave para orientar a estratégia de comunicação. Conquistar a empatia das pessoas é um desafio complexo. Conseguimo-lo e precisamos que este sentimento perdure e inclua futuras situações de emergência», assinala Kike García.

«Para nós é um privilégio poder manter uma conversa cara-a-cara com referências empresariais como a UNICEF. Este tipo de encontros permite-nos continuar a aprender e a partilhar experiências profissionais, possibilitando-nos maior proximidade dos nossos clientes e concedendo-nos a oportunidade de poder acompanhá-los diariamente», destaca Rafa Romero.

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