Conheça as mulheres mais poderosas do mundo

Pelo sexo ano consecutivo a revista Forbes considerou a chanceler alemã, Angela Merkel, a mulher mais poderosa do mundo. Até aqui não há, por isso, novidades. Mas a alemã tem uma concorrente que ameaça o trono no próximo ano.

 

Em 2017, se Hillary Clinton vencer as eleições presidenciais americanas salta de imediato para o topo da lista das 200 mulheres mais poderosas do mundo, destronando assim a hegemonia de Merkel.

A revista americana destacou no entanto a actuação da chanceler na gestão da crise dos refugiados.

Com o segundo lugar reservado então a Clinton, o pódio fecha-se com a presidente da Reserva Federal, Janet Yellen, e que a publicação descreve como a mulher «mais influente» nos mercados mundiais.

Logo a seguir aparece a filantropa Melinda Gates, em quarto lugar, a conselheira delegada da General Motors, Mary Barra, no quinto posto e a directora-executiva do Fundo Monetário Internacional, Chrsitine Lagarde, na sexta posição.

Completam os dez primeiros postos quatro grandes empresárias: Sheryl Sandberg, do Facebook, em sétimo; Susan Wojcicki, do YouTube, em oitavo; Meg Whitman, da HP, em nono; e Ana Patrícia Botín, do grupo Santander, em décimo.

A lista inclui este ano 20 mulheres que aparecem pela primeira vez, no lugar de outras 20 entre cujas ausências a Forbes destaca os casos da Presidente suspensa do Brasil, Dilma Rousseff, e a ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

A revista também justifica a aparição na edição deste ano da categoria de “celebridades”, como a actriz de Hollywood Angelina Jolie ou a estrela musical Taylor Swift, depois de redefinir o significado de “mulher poderosa”.

 

As 200 mulheres mais poderosas do mundo controlam receitas que a revista calcula em quase mil milhões de dólares, e mais de um quarto delas (51) é dos Estados Unidos, muito à frente da China, o segundo país mais representado, com nove.

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