Está com dificuldade em gerir as suas finanças pessoais? Estes três passos podem “salvá-lo”

Com o aumento do custo de vida, é cada vez mais difícil gerir as finanças pessoais e olhar para o orçamento numa perspectiva de curto prazo pode não ser a estratégia mais eficaz. A pensar nisto, a Coverflex partilha três passos que podem ajudá-lo a ter um orçamento estruturado.

 

Tome nota:

Passo 1: Definir objectivos a alcançar
Numa primeira fase, é crucial que haja um momento de reflexão sobre os objectivos ou sonhos pessoais – podem ser viagens anuais, formação académica adicional, ou outros. A par disto, também a identificação e priorização destes objectivos são fundamentais para o planeamento financeiro e para momentos em que é necessário fazer escolhas.

 

Passo 2: Conhecer os ganhos e os gastos
Devem ser identificadas todas as fontes de rendimento, sejam elas fixas ou variáveis, assim como todas as despesas mensais, desde as básicas até às mais pontuais. Esta análise permitirá uma compreensão clara do orçamento disponível para a realização dos objectivos definidos no passo anterior.

 

Passo 3: Criar o plano financeiro e uma carteira de investimentos
Antes de iniciar qualquer investimento, é importante constituir um fundo de emergência para garantir que, caso aconteça um imprevisto, se consiga fazer face a gastos inesperados. Uma boa referência para estipular este valor é que o mesmo seja capaz de cobrir entre seis a 12 meses de despesas regulares. Depois de ser definido, é necessário reavaliar objectivos e prioridades financeiras, para determinar estratégias de investimento para alcançar estas metas.

Nesta fase, devem ser tidas em consideração não só todas as soluções de poupança e investimento disponíveis – que vão desde, por exemplo, Certificados de Aforro e Planos Poupança Reforma a Exchange-Traded Funds, Stock Options e investimentos peer-to-peer – mas também o próprio perfil de investidor, nomeadamente: arriscado (não tem medo de perder o investimento), moderado (está disponível para perder parte do investimento) e conservador (não está disposto a sofrer perdas), para que sejam tomadas decisões conscientes e ajustadas a cada pessoa.

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