20 carreiras que são para a vida (e pagam bem)

Ainda é possível encontrar profissões para a vida. É, pelo menos, o que revela Andrew Flowers, economista e líder do Laboratório de Recrutamento da plataforma global de contratação Indeed, que analisou mais de 300 profissões e milhares de currículos para identificar as que registam menor taxa de abandono.

 

Na lista de Andrew Flowers, citada pelo “Expresso”, dominam as carreiras ligadas à tecnologia saúde e engenharia. Mas, afinal, o que agarra estes profissionais? De acordo com um estudo da consultora de recrutamento Randstad, para a esmagadora maioria (94%) os frindge benefits são determinantes para a sua retenção, sobretudo aqueles que são direccionados para o equilíbrio entre a carreira e a vida pessoal.

Ainda assim, uma compensação considera justa continua a ser um dos factores que mais pesam para a retenção de profissionais: 44% mudaram de empregador ou de carreira por sentirem que a sua remuneração não era adequada, segundo o mesmo estudo.

Planos de desenvolvimento objectivos são também fundamentais num contexto de escassez de talento, aconselha a Randstad, sublinhando ainda que o equilíbrio entre a vida profissionais e pessoal é a chave para reter talento no contexto actual.

Por fim, 60% dos inquiridos releva que ter chefias pouco estimulantes é razão suficiente para procurarem um novo emprego.

Estas são, segundo Andrew Flowers, 20 profissões que ainda são para a vida. E, de acordo com as consultoras de recrutamento Hays, Michael Page e Randstad, bem pagas:

  1. Programadores Java (40 mil euros anuais)
  2. Juízes (80.920 mil euros anuais)
  3. Médicos (38.444 mil euros anuais)
  4. Enfermeiros (18.200 mil euros anuais)
  5. Engenheiros de software (46 mil euros anuais)
  6. Front end developers (40 mil euros anuais)
  7. Engenheiro de redes (32 mil euros anuais)
  8. Engenheiro mecânico (35 mil euros anuais)
  9. Terapeuta da fala (15.120 mil euros anuais)
  10. Farmacêutico (24.500 mil euros anuais)
  11. Designer de produto (28 mil euros anuais)
  12. Director de arte (24 mil euros anuais)
  13. Motorista de pesados (9982 mil euros anuais)
  14. Programadores web (36 mil euros anuais)
  15. Engenheiro electrotécnico (24.500 mil euros anuais)
  16. Administrador de base de dados (45.500 mil euros anuais)
  17. Terapeuta ocupacional (17.300 mil euros anuais)
  18. Director de Recursos Humanos (50 mil euros anuais)
  19. Piloto (sem dados disponíveis)
  20. Mecânicos (22 mil euros anuais)
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