Este bootcamp tem uma taxa de empregablidade de 98% (e quem o frequenta encontra emprego em menos de um mês)

A Ernst & Young revela, no único relatório externo realizado a uma escola de programação em Portugal, que em média, os alunos da <Academia de Código_>  aceitam uma oferta de emprego em apenas 22 dias após o término do bootcamp, um período equivalente a cerca de três semanas. Ainda segundo o estudo, a taxa de empregabilidade do bootcamp é de 98%, três meses após a sua conclusão.De todos os alunos inquiridos, 92% encontra-se actualmente a trabalhar, com apenas 7% a estar em situação de procura de emprego e 1% noutra diferente posição profissional.

No que respeita ao local onde trabalham, 71% está numa empresa da área tecnológica, sendo que, para isso, contribuem anualmente as 283 organizações que contratam ou já contrataram através da <Academia de Código_>. Destas, destacam-se algumas daquelas que são as maiores empresas tecnológicas nacionais, como a Feedzai, Farfetch, OutSystems e a Talkdesk. Por outro lado, 14% dos alunos passou a integrar a equipa da própria escola de programação e 6% está em fase de estágio profissional.

Já 60% dos alunos refere ainda ter recebido duas ou mais propostas de trabalho antes de aceitarem uma oportunidade de emprego e 35% teve pelo menos uma proposta em mãos, antes de a agarrar.

O estudo revela ainda a diversidade de perfis que realiza o bootcamp, destacando que este é cada vez mais uma opção para pessoas com idades e níveis de formação distintos. Mais de metade dos estudantes que passam pela <Academia de Código_> (57%) têm entre 26 e 33 anos, seguidos por 18% que entra na formação com uma idade compreendida entre os 22 e os 25 anos.

No polo oposto, 12% dos perfis ingressam no bootcamp com 37 anos ou mais e 6% têm entre 34 e 37 anos. Por fim, a percentagem de alunos mais jovens, que se situam entre os 18 e os 21 anos, é apenas de 6%.No que respeita ao nível académico dos alunos aquando da sua entrada na formação intensiva, 54% não tem um grau de ensino superior, face a 26% que completaram uma licenciatura e 20% o mestrado, o que revela, mais uma vez, a diversidade de perfis na escola portuguesa.Para a realização do relatório, a Ernst & Young contou com a participação de 203 ex-alunos da <Academia de Código_>, dos quais 119 do bootcamp de Lisboa e 84 do Porto. Os dados foram recolhidos ao longo de 2021. Com o término de mais um bootcamp de programação, dezenas de novos programadores entram agora no mercado de trabalho e procuram a sua primeira experiência profissional, sendo esta uma oportunidade para todas as empresas que procurem recrutar estes perfis.