Existem três culturas organizacionais principais. Saiba qual se adequa melhor ao seu perfil

De acordo com a Kelly, é num contexto favorável e adequado à forma de ser e de trabalhar, que cada um pode dar o melhor de si naquilo que faz. É por isso que as culturas de trabalho se têm diferenciado, assumindo uma preponderância crescente no universo laboral.

 

A cultura de trabalho, também conhecida como a cultura organizacional, representa o conjunto de valores, crenças e comportamentos partilhados em determinada empresa. Este pilar laboral tem influência na linguagem, no percurso, nas histórias, nas tomadas de decisão e nas práticas diárias de trabalho.

Para qualquer profissional que esteja à procura de uma nova oportunidade, a consultora de Recursos Humanos Kelly enumera e explica as três principais culturas organizacionais, ajudando também a perceber qual o perfil de colaborador que melhor se adequa a cada uma delas.

Cultura empreendedora – Nas empresas que operam dentro deste tipo de cultura, os colaboradores assumem um nível de autonomia superior à média, ou seja, trabalham com pouca – ou nenhuma – supervisão. Por norma, as pessoas que se dão bem neste tipo de ambiente são independentes, engenhosas e focadas. Entre os requerimentos-base para o sucesso nestas organizações, é-lhes exigida a capacidade de definir objectivos, fazer planos para os alcançar e executar eficazmente esses planos, de forma maioritariamente autónoma.

 

Cultura colaborativa – Este tipo de cultura valoriza, mais do que a excelência pessoal, a capacidade em trabalhar em equipa e, como o próprio nome indica, colaborar em prole de um objectivo comum. Neste ambiente prosperam aqueles que colocam o êxito da equipa acima do seu próprio sucesso. Aos colaboradores deste tipo de empresas são pedidas competências de excelência ao nível da comunicação e interpessoais.

 

Cultura de mudança – Este contexto empresarial pode ser visto como um dos mais desafiantes, uma vez que os trabalhadores têm de ser motivados, adaptáveis e resilientes para ajudar a empresa a atravessar um período transitório, ou seja, de mudança e incerteza. É a cultura adequada para trabalhadores ágeis, com uma mentalidade de crescimento e capazes de ‘ver o copo meio cheio’, ou seja, transformar o negativo em positivo.

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