Há um motivo que levaria seis em cada 10 mulheres a mudar de emprego

Cerca de 57% das mulheres trocariam de emprego por uma política de maternidade mais atraente. A conclusão é do estudo Estratégias para Talentos Sustentáveis, Diversidade de Género e Liderança, realizado pelo Grupo Robert Walters. 

 

O estudo mostra que cinco em cada 10 mulheres indicam que ter um trabalho gratificante e satisfatório é a principal prioridade da sua carreira.

De acordo com o mesmo relatório, 32% dos profissionais indicam que a cultura corporativa não incentiva a diversidade. Ou seja, não há esforços proactivos para mudar a dinâmica de liderança dentro de muitas organizações.

Já 27% acreditam que as mulheres não são representadas em cargos de gestão e12% acreditam que essa diferenciação existe devido a políticas de maternidade pouco desenvolvidas. Nesse sentido, as mulheres são obrigadas a decidir entre desenvolver uma vida familiar plena ou uma vida profissional.

Hoje apenas 5% dos CEOs da Fortune 500 são mulheres, a disparidade salarial entre homens e mulheres é estimada em uma média de 23%, e preconceitos inconscientes de género continuam a dificultar o progresso em direcção à diversidade dentro das organizações.

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