O conflito é uma questão emocional

Não existe nada mais habitual, ou mais traiçoeiro, do que conflitos por resolver no local de trabalho. Saiba como lidar com estas situações na edição de Dezembro da Human Resources.

Por Susan Cramm

Eis um exemplo que pode ocorrer em qualquer escritório do mundo empresarial: um supervisor, vamos chamar-lhe Alex, teve noção de comportamentos fora do horário de trabalho que afectavam negativamente o local de trabalho. Abordou o seu subalterno directo, a quem vamos chamar Brian, e indicou-lhe que o comportamento tinha de parar porque era prejudicial para Brian e para os seus colegas. Brian agradeceu a Alex o seu conselho, mudou o seu comportamento e colaboraram felizes para sempre. 

Isto só acontece em sonhos. Na realidade, Brian reagiu de forma defensiva e recusou-se a falar mais sobre o tema com Alex. Ambos se sentiram desrespeitados e passaram os dias seguintes a pensar obsessivamente na maneira como ficaram mal vistos e a alistar o apoio de qualquer pessoa que os quisesse ouvir. Cada um criou uma história vítima/vilão retratando o seu comportamento da forma mais positiva possível e criticando os motivos e carácter do outro: Alex acreditava que Brian era imaturo e indisciplinado e Brian convenceu-se de que Alex era um obcecado pelo controlo sem sentimentos.

Leia o artigo na íntegra na edição de Dezembro da Human Resources.