Ana Porfírio, directora de Recursos Humanos da Jaba Recordati, reconhece que «neste mundo de desconhecido, é normal que haja necessidade de reforçar e investir nas melhores competências».
Vanda de Jesus, Portugal Country head da iCapital, salienta que «a melhor competência que se pode trabalhar é ajudara as pessoas acrescer, aprender todos os dias e adaptar-se ao novo mundo».
Ana Rita Lopes, directora executiva de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, faz notar que «é preciso comprometer, envolver, estar próximo e alinhar os colaboradores. Pode ter de se mudar o caminho, mas a direcção está lá, é só seguir».
Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé, destaca que «é importante continuar a apostar na fortemente formação e na autenticidade dos valores nacionais, para que Portugal se destaque perante outros países».
Miguel Gonçalves, comandante executivo da Magma Studio, acredita que «um dos principais desafios é como captar o talento dos jovens e e simultaneamente pagar-lhes em conformidade com a relevância que eles podem potencialmente ter na organização».
Daniel Traça, director-geral da Escola Superior de Administração e Direcção de Empresas (ESADE), defende que é importante que os líderes se disciplinem a si próprios para permitir que os outros sejam o centro.
Um estudo europeu, conduzido pela Digital Coach, academia internacional de marketing digital, inquiriu 1.533 profissionais de Recursos Humanos e dá um retrato detalhado do cenário do trabalho remoto.
Um estudo feito pela Escolha do Consumidor revelou que 35,6% dos consumidores portugueses acreditam que a inteligência artificial substituirá os condutores humanos no futuro. Contudo, quando se trata de veículos autónomos, 26,7% têm uma opinião muito negativa, enquanto apenas 4,4% expressam uma…
Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, destacou que, independentemente, dos avanços da tecnologia, as pessoas vão continuar a fazer - e a ser - a diferença. O importante será a ligação entre os aspectos "máquina" e "humano".
Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, defende que a inteligência artificial generativa pode ampliar o factor humano, e vai trazer mais velocidade e mais qualidade.