Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, salientou que é necessário olhar para a humanização que se quer trazer para as organizações da perspectiva das pessoas.

Catarina Azevedo, People and Culture director da KPMG, faz notar que o foco na gestão de pessoas é atrair e reter profissionais e garantir que são bem acompanhados pelas organizações.

Margarida Cardoso, People and Culture head Europa da Tabaqueira/ Philip Morris International defende que o foco, em termos de gestão de pessoas, é perceber de que forma o negócio vai evoluir, e garantir que as organizações estão preparadas para responder a essa evolução.

Catarina Horta, directora de Capital Humano do novobanco, destaca a gestão de pessoas como um dos pilares da estratégia das organizações.

Ana Gama Marques, directora de Recursos Humanos da Altice Portugal, alerta para a importância de ouvir as empresas no âmbito das alterações ao quadro legislativo que estão em cima da mesa. 

Nuno Ferreira Morgado, partner da PLMJ Advogados, defende a necessidade de repensar a lei do trabalho e ter coragem de a adequar à realidade portuguesa. 

Elsa Carvalho, head of Business Development da WTW, realça a liberdade, flexibilidade e escolha como as três variáveis fundamentais no caminho das empresas e dos colaboradores.

Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, destaca os pontos-chave fundamentais para pôr em prática o conceito de "a felicidade é lucrativa".

Nelson Pires, CEO da Jaba Recordati, destaca os factores essenciais necessários para as organizações e colaboradores atingirem os seus objectivos. 

Isabel Barros, administradora da MC/Sonae, destacou duas ideias: a importância de cuidar a poiar os líderes e a necessidade urgente de um planeamento estratégico das competências e talento no nosso país, para não deixar ninguém para trás.