Unicre inaugura novo edifício-sede e actualiza política de trabalho flexível

A Unicre inaugura novo edifício-sede, que, localizado no Green Park, em Lisboa, têm com propósito disponibilizar aos colaboradores da empresa um espaço pensado para as suas necessidades e bem-estar, respondendo assim aos desafios do trabalho pós-pandemia.

Os novos escritórios, com cerca de 2.500 metros quadrados, visam promover uma cultura de trabalho de partilha, de transparência e de envolvimento entre os colaboradores, esclarece a Unicre em comunicado, o qual esclarece que os colaboradores poderão usufruir de quatro áreas colaborativas, sem lugares fixos, onde é possível trabalhar em equipa.

Para o fazer, cada colaborador poderá aceder a uma plataforma que lhe permite reservar lugares de trabalho e estacionamento durante um dia inteiro, ou apenas no período da manhã ou da tarde.

A empresa implementou também o conceito de “boxes” – espaços preparados para permitir o isolamento de som e dedicados ao trabalho individual e/ou de concentração -, disponibilizando ainda uma sala de conferências aberta direccionada para eventos corporativos e iniciativas de team-building. A nova sede da Unicre destaca-se igualmente pela sua arquitectura, «concebida para respeitar o compromisso de sustentabilidade da empresa».

Simultaneamente, a Unicre decidiu actualizar a sua política de trabalho flexível, que já vinha a ser implementada antes da pandemia de Covid-19, «com o principal objectivo de evoluir para uma cultura de trabalho mais ágil, mais digital e mais produtiva».

Desta forma, a empresa tem em vigor três modelos de trabalho distintos: o trabalho remoto, que possibilita ao colaborador trabalhar remotamente num local por si a definir, com o adequado equilíbrio entre o teletrabalho e o trabalho presencial; o trabalho com horário customizado, em que o colaborador pode escolher, dentro dos limites definidos – das 7 às 22 horas – as horas de início e termo do período normal de trabalho diário; e o trabalho com orientação a objectivos, no qual o trabalho desempenhado pelo colaborador passa a ser medido face ao cumprimento de objectivos, e não pelas horas trabalhadas ou de presença no escritório.