Viver o trabalho ou sobreviver ao trabalho?
Cada vez mais nos dias de hoje os profissionais passam horas a sobreviver ao trabalho, a resistir ao stresse e a reinventar a motivação para mais um período/dia de trabalho. Num mundo em que o dinheiro começa a não comprar todas as pessoas e as respectivas mudanças profissionais, aliciar os colaboradores com a felicidade no trabalho é um dos benefícios mais fortes que as empresas podem oferecer!
Por Luís Decq Mota, Head of Human Resources | Flying Tiger Portugal
A política de Recursos Humanos da Tiger Portugal, da qual orgulhosamente faço parte, vai exactamente neste sentido. Queremos que os nossos trabalhadores sejam felizes connosco, queremos que os nossos colaboradores vivam apaixonadamente a nossa marca, mas acima de tudo queremos que eles sintam no trabalho o complemento perfeito à vida pessoal de cada um deles. Acreditamos convictamente que o nosso crescimento em Portugal só é possível graças à dedicação com que cada um de nós se dedica a um simples objectivo: fazer crescer a Tiger Portugal!
Claro está que nenhuma organização vive apenas da felicidade dos seus trabalhadores, nós não somos excepção. O nosso crescimento é fruto de muito trabalho, com muita qualidade, de cada um dos nossos elementos, é fruto de uma dedicação extrema aos nossos clientes, fazendo com que cada cliente possa sentir uma experiência de loja e de atendimento diferenciador. Esta expansão, que tem tanto de agressiva como de sustentável, implica uma dinâmica de trabalho muito forte, implica um ritmo elevado e uma responsabilidade acrescida a todos nós. E crescer, como temos crescido, desta forma só é possível se houver felicidade no trabalho, se cada um trouxer o seu sorriso e o melhor de si para o dia-a-dia de trabalho… somos, orgulhosamente, diferentes. Queremos que as pessoas se divirtam quando estão a trabalhar, queremos que as pessoas sintam que somos o parceiro adequado à vida pessoal. Não queremos ser um best place to work, queremos sim que nos queiram como parceiros de trabalho, como referência no trabalho… ousamos ir contra os fundamentos da gestão de pessoas? Talvez! Desafiamos o lógico e a normal rotina de Recursos Humanos? Possivelmente!
Mas… “tem piada fazermos o impossível!”
Desafio-vos a ver…