Wall Street English: Um “histórico” da formação adaptado aos novos tempos
Há 50 anos que o Wall Street English aposta num método de ensino inovador, centrado no aluno, permitindo-lhe estudar ao seu ritmo.
Este método, a que o centro chama blended learning, conjuga a utilização da tecnologia com professores para proporcionar uma experiência de aprendizagem mais rica aos alunos. Através do acesso a uma plataforma de conteúdos interactivos e exercícios, onde se aprende vocabulário e gramática, os alunos preparam-se para a aula presencial com professor, de forma a aplicar os conhecimentos aprendidos e passar para a próxima unidade.
Diogo Reis Pereira, director de Marketing deste centro de formação, explica que é aplicado «o conceito de flipped classroom, uma espécie de TPC invertido, que permite tirar melhor aproveitamento do tempo em aula, já que os alunos se preparam de antemão e participam activamente».
Os alunos podem ainda marcar aulas complementares focadas na oralidade e têm também manuais com exercícios. Ao longo dos anos, este método tem vindo a ser actualizado com conteúdos multimédia para vídeo, criação de formatos de exercícios mais interactivos e digitalização dos manuais.
No início, as aulas multimédia tinham de ser realizadas nos computadores das escolas, mas há mais de 10 anos que os alunos passaram a poder aceder a partir de casa, com acesso à internet. Pouco depois disso, os conteúdos passaram a ser compatíveis com smartphones e tablets. «O facto de investirmos em inovação desde cedo não só tem vindo a melhorar os resultados dos alunos como nos ajudou durante a pandemia. Os alunos puderam continuar a estudar em casa e, pouco depois de entrarmos em confinamento, lançámos uma sala de aula digital própria, com todos os materiais didácticos incorporados, o que nos possibilitou replicar também as aulas com professores em ambiente online. Hoje, o Wall Street English tem cursos presenciais, 100% online e híbridos, dando mais flexibilidade aos alunos e permitindo ao centro chegar a novas localizações. Transformámos as dificuldades em oportunidades, com recurso a muito trabalho e formação junto das nossas equipas que, também elas, agora têm um regime de trabalho mais flexível», afirma Diogo Reis Pereira.
Além do papel que a inovação teve na resposta deste centro de formação à pandemia, hoje investem novamente na sofisticação da plataforma interactiva e também da sala de aula digital, cada vez mais focados na experiência do aluno. Do mesmo modeo, afirmam estar a trabalhar na diversificação dos conteúdos dos cursos, de forma a adaptar cada vez mais o método de ensino a novos públicos-alvo.
Hoje o inglês é lecionado nas escolas desde muito cedo, mas o Wall Street English sempre foi focado no ensino de adultos. No entanto, este ano foi lançado um produto novo para adolescentes e há uma forte aposta nas empresas, uma vez que o método de ensino, agora também 100% online, «oferece soluções de aprendizagem personalizadas que se adaptam às realidades complexas e exigentes dos clientes», diz o director de Marketing da escola.
Para este ano, o principal objectivo do Wall Street English é manter a qualidade do ensino, seja em regime presencial, online ou híbrido. Diogo Reis Pereira conclui que «continuamos a diversificar os conteúdos formativos e a inovar através do investimento na tecnologia que suporta as nossas aulas multimédia e online. Ao mesmo tempo, estamos a apostar na renovação de escolas por todo o País».
Este artigo faz parte do Caderno Especial “Academias” na edição de Março (n.º 147) da Human Resources, nas bancas.
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