
O papel do design thinking na educação corporativa
- Empatia aplicada à imersão no design thinking
É essencial “colocar-se no lugar da outra pessoa”, com o objectivo de analisar as suas dúvidas. - Observação e definição de eventualidades – o lado prático do design thinking
Após ser empático com as dúvidas, o próximo passo é realizar pesquisas para definir a sua real dimensão, levando sempre em consideração o factor humano. As questões e as metas propostas são traçadas nesta fase. - Planeamento de soluções design thinking na educação corporativa
É o momento de explorar as ideias sem imposição de limites. Esse é um passo crítico para o design thinking na educação corporativa. É a hora do brainstorming e, para elevar a produtividade ao máximo nessa etapa, é preciso contar com a colaboração de uma equipa multidisciplinar. - Faz-se o protótipo – a ideia formada a partir do design thinking ganha “corpo”
É aqui que a ideia sai do papel e se torna em realidade, mesmo numa versão não finalizada e mais simples, mas que prova a sua funcionalidade real. - Testes e análise dos resultados: o início de um novo ciclo de design thinking
A estratégia é posta em prática e os participantes têm espaço para deixar feedbacks, com o objectivo de melhorar o projecto. A partir daqui, o processo repete-se desde a terceira etapa, até que o produto final seja plenamente satisfatório.
A colaboração e o envolvimento ajudam a procurar respostas junto de quem está mais próximo da situação, além de gerar mais envolvimento e sentimento de pertença.
O uso do design thinking também desenvolve o lado lúdico, com os mentores a agirem como “descobridores”, criadores de invenções que mantém as equipas comprometidas e motivadas.