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Até onde vai a inteligência das máquinas?
O número de tecnologias cognitivas sofisticadas que podem reduzir a necessidade de trabalho humano está a expandir-se rapidamente. Mas ligar estas ofertas ao negócio de uma organização exige conhecimentos profundos sobre as suas capacidades.
Se a cultura popular é um indicador válido do que se passa na mente do público, parece que todos acordaram subitamente para a ameaça das máquinas inteligentes. Vários filmes recentes revelam robôs com capacidades assustadoras que ultrapassam e manipulam humanos. Nos livros sobre economia também aumentaram as preocupações sobre o seu potencial para aumentar o desemprego, à medida que o software se torna cada vez mais capaz de tomar decisões. Todavia, os gestores com quem falámos não esperam ver as máquinas a substituírem tão cedo o conhecimentos dos colaboradores – esperam, em vez disso, que a tecnologia aumente, em vez de diminuir, o trabalho dos humanos.
Perante um conjunto de oportunidades crescente e em rápido desenvolvimento, o seu desafio é descobrir que aumento devem atingir. Tendo em conta o tipo de trabalho que os gestores supervisionam, quais as tecnologias cognitivas que se deveriam aplicar, controlar de perto ou ajudar a construir neste momento?
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