Segundo a WTW, com os benefícios relacionados com o bem-estar a assumirem relevância face aos clássicos, o desafio está em encontrar um leque de benefícios adequado às várias gerações de colaboradores, bem como manter a relevância do que cada empresa oferece.
Num sector em grande transformação, como o da energia, torna-se ainda mais indispensável que as empresas saibam responder a um conjunto alargado de necessidades dos colaboradores, que vão além da compensação financeira. É esse o objectivo da Galp, com um plano que evolui desde 2018.
Atrair e fidelizar o talento é hoje um desafio comum a todas as organizações. O pacote de benefícios tem, sem sombra de dúvida, um peso preponderante na equação. Mas sabe o que tem mesmo de considerar no seu plano?
Os benefícios flexíveis estão a transformar-se numa peça-chave na estratégia de compensação das empresas. Para a Aon, esta flexibilidade vai além dos benefícios tradicionais e uma nova abordagem é a resposta para uma maior produtividade e retenção de talento.
Podemos partir do mais evidente dos factos: as alterações demográficas. Só neste tópico, e se considerarmos a realidade europeia, já se conseguem adivinhar alguns elefantes na sala. Mas há mais, muitos mais. E da sala da sociedade passam para as salas das empresas, que a espelham. Vamos falar deles?…
Artigo de opinião de Filipe Loureiro, docente do Mestrado de Psicologia Social e das Organizações. Investigador no William James Center for Research. Ispa – Instituto Universitário, e de Sara L. Lopes, docente do Mestrado de Psicologia Social e das Organizações. Investigadora APPsyCI - Applied…