ChatGPT na Gestão de Pessoas? A pergunta não é “se”, é “quando”

Há quem não tenha dúvidas: o ChatGPT vai passar a ser uma ferramenta de trabalho de uso generalizado na Gestão de Pessoas. E o potencial subjacente é enorme, a começar nos ganhos de produtividade que permitirá. Mas também na aceleração de ideias. Neste âmbito, há maior cepticismo.

Por Ana Leonor Martins | Fotos Nuno Carrancho

 

O ChatGPT tornou-se num êxito instantâneo quando, em Novembro de 2022, foi lançado pela OpenAI e numa semana conquistou cerca de um milhão de utilizadores, chegando aos mais de 100 milhões em dois meses. Desde então, já surgiram várias versões melhoradas. Como resposta a quem diz que já experimentou e considera que ainda está em estado algo primário, com respostas básicas (e às vezes até erradas), a pergunta é: já experimentaram a última versão? O GPT 4 – disponível apenas para assinantes da fórmula paga – é, garante-se, mais confiável, com conhecimento mais amplo e respostas mais rápidas, com modelo de linguagem aprimorado, mais criativo e… mais “humano”. Também já “entrou” no mundo da Gestão de Pessoas, e a maioria concorda ter imenso potencial. Contudo, como mostra a 46.ª edição do Barómetro – que publicamos nesta edição –, ainda há bastante desconhecimento, do que é exactamente o ChatGPT, mas sobretudo de como pode ser aplicado nesta área.

Como habitualmente, o almoço do Conselho Editorial da Human Resources realizou-se no Vila Galé Ópera, em Lisboa. Estiveram presentes: Ana Rita Lopes (Delta Cafés/ Grupo Nabeiro), Diogo Alarcão (gestor), Fernando Neves de Almeida (Boyden), Isabel Borgas (NOS), Marco Serrão (Galp), Nuno Ferreira Morgado (PLMJ), Nuno Troni (Randstad), Pedro Fontes Falcão (Iscte Executive Education), Pedro Ramos (APG) e Pedro Rocha e Silva (Neves de Almeida HR Consulting).

Almoço do Conselho Editorial da Human Resources, artigo publicado n.º 148, de Abril de 2023

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