
Desde 2020 Tabaqueira criou mais de 350 postos de trabalho (directos e indirectos)
O estudo “O Impacto da Actividade da Tabaqueira em Portugal” revela um crescimento da subsidiária portuguesa da Philip Morris International (PMI), que se faz sentir igualmente ao nível da criação de emprego.
Em 2020, a Tabaqueira contava com 1.023 trabalhadores de diferentes nacionalidades – número que, aos dias de hoje, já subiu para mais de 1.200 colaboradores.
Reportando ao ano analisado pelo estudo, ou seja 2021, é ainda de referir a contribuição da empresa para a criação indireta de mais 180 postos de trabalho.
Analisando os respectivos agregados familiares das pessoas directa e indirectamente abrangidos pela actividade da Tabaqueira, e incluindo os quadros de pessoal das entidades nacionais fornecedoras, é possível aferir que a actividade da empresa impacta um universo total de até 41.100 pessoas.
Pegada económica positiva
A empresa captou mais de 378 milhões de euros do grupo Philip Morris, desde 1997, investimento que contribuiu para um total de 719 milhões de euros em exportações, em 2021, “o melhor ano de sempre na actividade” da empresa, segundo o estudo “Impacto da Atividade da Tabaqueira em Portugal”.
«Desde a sua privatização, em 1997, o grupo PMI já investiu mais de 378 milhões de euros no país. Só nos últimos dez anos, o valor investido rondou 157 milhões de euros, tendo permitido dotar a fábrica da Tabaqueira, localizada em Albarraque, no concelho de Sintra, dos processos e equipamentos mais avançados e eficientes, não apenas para expandir a sua capacidade produtiva, mas também para mitigar o impacto ambiental da sua atividade», referem as conclusões do estudo.
A Tabaqueira refere que «em 2020, as exportações do grupo atingiram 685 milhões de euros (o equivalente a 85% da produção total)” e em 2021 “ascenderam a 719 milhões de euros, o que faz deste o melhor ano de sempre na actividade da empresa».
Em 2020, «as receitas fiscais totais pagas ao Estado equivaleram, em média, a mais de três milhões de impostos [3,27 milhões] por dia, o que se materializou num pagamento aproximadamente de 1,2 mil milhões de euros ao Estado português».
Marcelo Nico, director-geral da subsidiária portuguesa da PMI, afirma: «Temos a responsabilidade, enquanto empresa de grande dimensão, geradora de riqueza e de emprego, de medir aquele que é o peso da nossa atividade no contexto português. Somos uma empresa quase centenária, celebramos este ano os 95 anos desde a nossa fundação, contamos com um historial que tem dado provas do empenho que colocamos ao serviço da nossa atividade e da comunidade alargada com a qual interagimos. Este relatório confirma o que já sabíamos, mas agora com dados concretos: somos um grande exportador, criamos emprego direto e indireto, atraímos investimento estrangeiro e somos um importante pagador, não só ao Estado, mas também a muitas empresas nacionais – das grandes às micro – para as quais representamos uma fatia de negócio muito relevante.”
E acrescenta: «A elaboração deste estudo, quando se completam precisamente 25 anos desde a privatização da Tabaqueira com a aquisição pela PMI, permite-nos ter um diagnóstico real da nossa pegada económica e, a partir dele, identificarmos onde e de que forma é possível adicionar mais valor à nossa cadeia e, dessa forma, contribuir para dinamização e resiliência da economia nacional. Num momento de transformação para a nossa empresa – que assumiu o desígnio de inovar por um futuro melhor, colocando a evidência científica na base do desenvolvimento de novos produtos de tabaco não aquecido, menos nocivos –, consideramos fundamental encetar uma nova era de diálogo com as autoridades reguladoras e os decisores políticos nacionais, por forma a garantir que a nossa atividade acompanha o processo transformacional do Grupo e que, simultaneamente, se mantém como um dos ativos mais estimados pelo grupo PMI – que, todos os anos, em média, investe cerca de €15 milhões em Portugal o que tem permitido a nossa unidade fabril, em Sintra, ser um dos mais relevantes centros de produção da PMI na Europa. Também no ano em que a nossa fábrica comemora 60 anos, este não poderia ser um melhor presente: garantir que o nosso futuro industrial se renova