Nuno Troni, director de recrutamento especializado da Randstad Portugal, acredita que a inteligência artificial vai, acima de tudo, permitir um aumento de produtividade muito significativo para as pessoas e para as empresas.

Acreditando que a IA generativa irá ser fortemente usada no desenvolvimento de software e tratamento do conhecimento, Vanda de Jesus, Portugal Country head da iCapital, defende que será impossível de replicar nas Human Skills. 

Tim Vieira, empreendedor, destaca que o lado tecnológico vai ajudar, mas será o lado humano que vai fazer a diferença.

A pandemia veio acelerar um processo que já tentava mudar a área laboral e trouxe consigo novas formas de trabalhar, que fizeram com que os líderes das empresas tivessem de se adaptar às mudanças e descobrir novas formas de liderar. Rui Barroso, CEO da Kelly, e Patrícia Barão, head of Residential da…

Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, destacou que, com os grandes temas actuais da Gestão de Pessoas identificados, é hora de passar à acção.

Pedro Ramos, presidente da APG – Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, destaca uma "cultura de revolução" e a necessidade de mudar a forma como as organizações gerem as suas Pessoas. 

Para Maria Kol, HR Country lead da Cisco, o foco das empresas devem ser as pessoas, e por isso deve ser traçada uma estratégia para as conseguir atrair e reter.

Erica Pereira, directora da Randstad Professionals, referiu que o foco actualmente dever ser naquilo que é a proposta de valor que cada empresa pode oferecer aos seus colaboradores.

Sandro Resende, fundador do Manicómio, acredita que é necessário haver transparência, diálogos muito abertos e uma forma de trabalhar cooperativa.

Marco Serrão, director de Gestão de Pessoas e Cultura da Galp, destacou que as empresas devem começar por mapear as jornadas do colaborador para depois poderem criar as experiências que realmente impactam as pessoas.