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Taxa de ofertas de emprego diminui na zona euro e na UE nos primeiros três meses do ano
Nos primeiros três meses do ano, as ofertas de emprego recuaram para os 1,9% na zona euro e na União Europeia (UE), quer face ao trimestre anterior, quer na comparação com o período homólogo, de acordo com o Eurostat.
Na zona euro, a taxa de ofertas de emprego de 1,9% no primeiro trimestre, quando começaram a ser adoptadas as medidas de confinamento devido à COVID-19, compara com a de 2,3% no trimestre homólogo e de 2,2% dos últimos três meses do ano passado.
Na União Europeia, o indicador recuou também para 1,9%, quer na variação homóloga (2,3%), quer na comparação trimestral (2,1%).
Segundo o boletim do gabinete estatístico europeu, que não tem dados disponíveis para Portugal, as maiores taxas de ofertas de emprego registaram-se na República Checa (5,7%), Bélgica (3,2%) e Áustria (2,9%) e as menores na Polónia (0,6%), Itália, Irlanda e Bulgária (0,7% cada).
Face ao mesmo trimestre ao ano anterior, o indicador recuou em 20 Estados-membros e manteve-se estável em Espanha, Chipre, Luxemburgo e Finlândia.
As maiores quebras nas taxas de empregos disponíveis observaram-se na Itália, Letónia e Malta (-1,1% cada).