«Um local fantástico para trabalhar»
O ambiente de abertura, transparência e dinamismo é um dos grandes trunfos da IKEA. A par com a sua estratégia de Gestão de Pessoas, liderada em Portugal por Cláudio Valente desde finais de 2015.
Por TitiAna Amorim Barroso
Fotos Nuno Carrancho
A IKEA é uma empresa multinacional que está a crescer. Focada em ser um local de trabalho multicultural, diverso e inclusivo. Ao todo, acolhe 134 mil colaboradores em Retalho, Distribuição e Centros Comerciais em 43 países, e em Portugal 1900 colaboradores de 20 nacionalidades.
A Gestão de Pessoas da IKEA permite a conciliação entre a vida pessoal e profissional, progressões na carreira em Portugal e a nível internacional, e a perspectiva de assumir funções de liderança. Tendo sido, inclusivamente no ano passado, reconhecida nos Prémios Human Resources pelos seus processos inovadores na Gestão de Pessoas, através dos quais incentiva os colaboradores a serem uma parte activa no crescimento do negócio.
«A IKEA já é um sítio fantástico para trabalhar!», sublinha Cláudio Valente, HR Manager da IKEA Portugal. A verdade é que é fácil sentir a energia, a dedicação e o espírito jovem nas lojas IKEA. Quando se entra na sede, os espaços de trabalho são inspiradores, confortáveis e de bom gosto. A união entre colaboradores é notória. É comum à hora das refeições assistir-se a tamanha algazarra no refeitório, onde os colaboradores se reúnem, inclusivamente para jogar matraquilhos. Por isso mesmo, a empresa de mobiliário e decoração está no pódio das empresas no sector do Retalho onde alunos finalistas de licenciaturas e mestrados em Gestão, Engenharia e TI mais gostariam de trabalhar, de acordo com uma investigação promovida pela Universum, em conjunto com o Linkedin e a Católica Lisbon Business and Economics.
Cláudio Valente faz parte da família IKEA desde 2011 e abre-nos as portas de uma empresa que tem vontade de fazer melhor e diferente a cada dia, sempre com a visão de criar um dia-a-dia melhor para a maioria das pessoas, começando pelos colaboradores.
Leia a entrevista na íntegra na edição de Janeiro.