Agilidade nas Empresas

Na XVII Conferência Human Resources, 420 profissionais esgotaram a lotação do Museu do Oriente, em Lisboa, para ouvir falar sobre “Agilidade nas empresas”. Mitos e realidades foram partilhados por um reputado painel de especialistas.

 

Por Ana Leonor Martins, Ana Rita Rebelo, Paulo Mendonça e Sandra M. Pinto |

Fotos: NC Produções

 

Mais uma vez, o Museu do Oriente encheu para receber a Conferência Human Resources, desta feita, a 17.ª edição, que teve como tema a “Agilidade nas Empresas: os mitos e a realidade”. Foram mais de 400 os profissionais ligadas à Gestão de Pessoas, mas também de outras áreas como Comunicação e Marketing, não faltando os gestores de topo, que acompanharam as apresentações que decorreram ao longo da manhã.

Coube a Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, dar início à sessão, destacando a cada vez mais estratégica importância que as pessoas assumem nas organizações, recordando que, desde que a Human Resources foi lançada, em 2010, a Gestão de Recursos Humanos tem tido «um desenvolvimento fantástico. E num contexto de mudança acelerada, apesar de toda a tecnologia, quando as empresas precisam de se adaptar, não são as máquinas que fazem a diferença, são as pessoas», afirmou. Daí surgiu o mote para esta conferência: a agilidade mas empresas.

O tema é algo controverso e as questões são muitas. Ricardo Florêncio identificou algumas, em jeito de “pontapé de saída” para os painéis a que se iria assistir de seguida. «Será a agilidade um factor crítico de sucesso das organizações? Será uma necessidade? Um fator diferenciador? E é assim para todas as organizações? E têm que ser 100% ágeis? Ou cautelosamente ágeis? Haverá empresas, ou sectores, que não podem ser ágeis? E quais são os ingredientes, desta agilidade? Vários, muitos mesmos. Os processos, metodologias, as pessoas, a organização, a cultura, a liderança, entre outros», enunciou, concluindo: «É dos mitos e da verdadeira realidade desta agilidade nas empresas que se vai falar até final da manhã.»

Leia a reportagem na íntegra, com todas as intervenções, na edição de Maio da Human Resources, nas bancas. 

 

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