Maria Kol HR, Cisco: Inteligência artificial, um co-piloto que exige capacidade de aprendizagem e adaptação

Maria Kol, HR Country Lead da Cisco, acredita que «a IA pode assim ser encarada como um co-piloto, exigindo, contudo, abertura e capacidade de aprendizagem e adaptação. Só assim será possível tirar partido de uma realidade que agora se torna disponível e ao alcance de todos».

 

«A inteligência artificial (IA), apesar de não ser um tema novo, é uma realidade que agora começa a estar mais próxima do utilizador final, apoiando a tomada de decisão através da pesquisa e correlação de variáveis e da maior agilidade e simplificação nas interacções.

Este novo paradigma, com significativos efeitos no contexto humano, requer constante reflexão sobre as formas tradicionais de trabalho e adaptação a um panorama onde poderá existir um maior suporte a tarefas mais repetitivas e rotineiras, ou a recolha e análise de informação.

A IA pode assim ser encarada como um co-piloto, exigindo, contudo, abertura e capacidade de aprendizagem e adaptação. Só assim será possível tirar partido de uma realidade que agora se torna disponível e ao alcance de todos.

Esta mudança de paradigma cria espaço para a criatividade, estratégia e para o desafio intelectual, com relevante impacto na aceleração de obtenção de resultados.

Constituindo-se um novo mundo de possibilidades, a IA traz também desafios, para as empresas e para os indivíduos, que não devem ser desconsiderados.

Esta área de constante inovação requer não só responsabilidade, onde a segurança deve ser intrínseca, favorecendo a protecção e privacidade dos colaboradores, mas também a consciência na promoção de um contexto que deve ser utilizado para o bem.»

 

Este testemunho foi publicado na edição de Agosto (nº.152) da Human Resources, no âmbito da XLVIII edição do seu Barómetro.

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