Vai promover um Team Building mas está cansado de «escaladas e peddy-papers»? Estes são (bem) diferentes

E se pudesse promover o espírito de «alegria, comunhão e empatia» na sua equipa com um Team Building diferente? É isso a que se propõe a Skoola, Academia de Música Urbana, localizada no Village Underground em Lisboa.

 

As habituais escaladas e peddy papers são substituídos por rimas ao som de uma guitarra ou bateria, criar e fazer música num software de produção ou até mesmo subir a um palco.

A empresa, que se dedica há 2 anos a realizar eventos com pessoas dos 10 aos 18 anos, numa metodologia de ensino não-formal da música, valorizando o papel de criadores dos jovens, começou, recentemente, a trabalhar com adultos em ambiente corporativo.

Estas iniciativas têm uma abordagem diferente, são desenvolvidas várias «técnicas de comunicação, liderança e trabalho em equipa através do processo de criação musical», com instrumentos acústicos e electrónicos, o que proporciona uma experiência «divertida e impactante», avança a empresa.

«Tem sido uma viagem incrível», revelou a Skoola ao defender que a música tem o poder deixar os participantes felizes e qualquer um é capaz de criá-la nos seus eventos que duram cerca de 3 horas e seguem a seguinte estrutura:

  • Breve introdução;
  • Actividades de foco, consciência corporal e dinâmicas de grupo com objectivo de desenvolver confiança, espírito de equipa e desbloquear a criatividade;
  • Jogos de ritmo, percussão corporal e instrumental;
  • Circle Singing;
  • Criação de ritmos e melodias em grupo e pequenos grupos;

(Intervalo)

  • Escrita de letras e desenvolvimento da peça;
  • Ensaios;
  • Performance.

No final, são apresentados os vários trabalhos desenvolvidos pelos funcionários que participaram no Team Building, o que fica registado em áudio, podendo depois ser partilhado.

As empresas que têm optado por este serviço estão também a financiar a parte social da Skoola, que oferece bolsas a quem tem menos possibilidades, bem como a equipa que trabalha na Academia, dando assim continuidade a um projecto do qual fizeram parte 400 jovens em situação de risco, focado em democratizar o acesso à cultura.

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