COVID-19. Jovens vão sofrer “impacto desproporcional” a longo prazo

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o “impacto desproporcional” a longo prazo da pandemia COVID-19 em “mil milhões de jovens” afectados pelo encerramento de escolas e pela perda de emprego, lançando uma iniciativa global para os ajudar a lidar com as consequências, revela o Diário de Notícias.

 

«Apesar de as consequências diretas da pandemia na saúde dos jovens serem menos graves, a juventude é desproporcionadamente afetada pelas consequências a longo prazo», afirmou o director-geral daquela agência das Nações Unidas, Tedros Ghebreyesus, em conferência de imprensa a partir da sede da organização, em Genebra.

A OMS estima que um em cada seis jovens tenha perdido o emprego por causa da COVID-19 e vai investir cinco milhões de dólares para apoiar programas locais e nacionais de organizações de jovens, incluindo bolsas para iniciativas de resposta às consequências da pandemia.

Além disso, a organização identificou sintomas de ansiedade provocada pela pandemia, que afecta cerca de 90% da população jovem mundial.

Para Abril de 2021 está planeada uma Cimeira Global da Juventude promovida pela OMS.

A Mobilização Global da Juventude é uma parceria da agência com organizações como a Cruz Vermelha e o movimento escutista.

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