A forma como uma organização desafia e apoia as suas pessoas mais experientes a tornarem-se líderes digitais é um bom indicador da solidez da sua transformação digital.
Altice, Consulting House, EDP, Galileu, Galp, Grupo Nabeiro - Delta Cafés, Humanpersi, Lusíadas Saúde, Randstad e Super Bock Group são empresas que têm apostado numa nova liderança e cultura para evitar que os colaboradores mais talentosos abandonem a empresa. Conheça o que estão a fazer.
O estudo “Mulheres, Liderança e o Paradoxo da Prioridade”, divulgado pela IBM, revela que a progressão de carreira das mulheres não é uma prioridade para 79% das organizações. Mas a empresa quer contrariar esta realidade.
A Sonae MC assinou um protocolo com o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos com o intuito de encontrar soluções para fazer face à escassez de mão-de-obra que se verifica actualmente em diversos sectores de actividade.
O custo das doenças mentais para as empresas subiram para 220 mil milhões de euros, a nível global, em 2017. Os dirigentes que se adaptarem para educar, suportar e aceitar a doença mental podem não só evitar despesas significativas, como reter colaboradores com muito para dar à empresa.
A agilidade é uma abordagem poderosa para criar valor. Mas por si só, a agilidade não chega, e muitas organizações sentem dificuldade em colherem todos os benefícios que a abordagem pode oferecer na gestão de tecnologia, talento e produto.
Há nove anos, o desafio proposto a Eunice Antunes foi liderar a transformação organizacional e cultural da Sanofi, num mercado em severa crise económica. Foi precisamente isso que a fez aceitá-lo. E o caminho de mudança continua.
Prestes a celebrar 500 anos de existência, o grande desafio dos CTT é a sistematização de uma nova cultura, uma cultura de delegação e de responsabilização das pessoas, menos centralizada, e que tem como objectivo final servir o cliente, externo, mas também interno.
Na edição de Maio da Human Resources, pode ficar a conhecer, na íntegra, as intervenções de todos os painéis da XVII Conferência Human Resources. Mais de 400 profissionais esgotaram a lotação do Museu do Oriente, em Lisboa, para ouvir falar sobre “Agilidade nas empresas: os mitos e realidades".
Existe um preconceito relativamente ao ensino profissional. Mas não podemos continuar a ser um país só de doutores e engenheiros, carentes de profissões técnicas que continuarão a ser úteis no nosso dia-a-dia.
É cada vez mais claro que o sucesso empresarial não assenta numa pessoa mas, antes, entre vários outros factores, no contributo e na valorização de todos os colaboradores.